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Facisc solicita flexibilização das obrigações empresarias no estado

Conforme o presidente Jonny Zulauf, é um momento de angústias, dúvidas e dificuldades
Por Vitor Netto Criciúma - SC, 21/04/2020 - 16:21 Atualizado em 21/04/2020 - 17:07
Foto: Divulgação
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A Facisc (Federação das Associações Empresariais de Santa Catarina) segue lutando para a manutenção das questões econômicas do estado. Agora, eles pedem algumas flexibilizações dos compromissos do Estado, para que possam resolver questões burocráticas e econômicas das empresas. 

Conforme o presidente da Facisc, Jonny Zulauf, é uma equação difícil de ser resolvida. De um lado a saúde e de outro o objetivo de resolver a manutenção das questões econômicas. “Nós estamos, em todas as federações de representação empresarial do estado,  lutando insistentemente para a definição de algumas flexibilizações dos compromissos do estado. Se o governo nos inibiu de trabalhar, por razões fundamentadas obviamente, esperamos que dele também haja uma flexibilização em algumas obrigações”, explicou.

Um caso citado em entrevista à Rádio Som Maior, na manhã desta terça-feira, 21, é a questão do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS). “Ontem, por exemplo, venceu o ICMS do mês e o Estado alegou que o Conselho Nacional do Secretário da Fazenda não autorizou nenhuma concessão de suspensão ou adiamento do pagamento. Quem pagou, pagou, quem não pagou está inadimplente perante o estado”, acrescentou Zulauf. 

 Demandas da Facisc solicitadas em vídeo conferência

Nesta segunda-feira, 21, o presidente Zulauf teve uma reunião de vídeo conferência com o deputado federal Daniel Freitas, que é coordenador do Fórum Parlamentar Catarinense na Câmara. Zulauf levantou demandas e reinvindicações da Facisc, em face a pandemia do novo coronavírus. 

“Dentre elas eu destaco o pedido de adiamento das eleições municipais desse ano. O dinheiro não pode ser gasto com políticas. Os recursos dos fundos partidários e de campanha têm que ser usados no controle da pandemia”, comentou. 

Outra demanda foi o pedido de liberação de verbas para os estados. “Pedimos verbas que estão liberadas do governo Federal, mas pesquisas da Confederação das Associações Comerciais e Empresariais do Brasil (CACB), menos de 5% dessas verbas estão disponíveis na linha de frente, ou seja, junto aquele tomador de empréstimo. Os bancos estão com os recursos disponíveis, e infelizmente todos eles, inclusive Caixa Econômica Federal e Banco do Brasil, incrementaram os ônus nos encargos de todos os capitais a serem emprestados. Infelizmente o sistema tradicional financeiro nos traiu, nos restando hoje o apoio das cooperativas de crédito”, enfatizou. 

Conforme Zulauf, é um momento de angústias, dúvidas e dificuldades. 

Tags: coronavírus

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