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"Está faltando a primeira vitória" (VÍDEO)

Técnico Gilson Kleina cita o cansaço e a marcação do América como fatores determinantes do jogo
Por Denis Luciano Criciúma, SC, 11/05/2019 - 13:27 Atualizado em 11/05/2019 - 14:32
Foto: Jota Éder / Timaço / Rádio Som Maior
Foto: Jota Éder / Timaço / Rádio Som Maior

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O Criciúma teve 63% de posse de bola no empate em 0 a 0 com o América. E não conseguiu vencer. Pela terceira vez, o Criciúma nesta Série B teve mais posse de bola que o adversário. "Tivemos posse de bola, chamou a atenção que hoje recuperamos a segunda bola", avaliou o técnico Gilson Kleina. "Sabíamos que o América vinha com as linhas baixas, eles só tiveram êxito quando a nossa equipe deu uma cansada", observou.

O treinador viu avanços no Criciúma depois da derrota para o Cuiabá e do empate com a Ponte Preta. "Tivemos uma evolução melhor, tentamos fazer com que nossa jogada entrasse, mas ao meu ver está faltando uma vitória para tirar esse peso, essa ansiedade". Para Kleina, faltam o gol e a primeira vitória para o time embalar. "Fazer com que esse grupo possa deslanchar. Não é desculpa, mas quando trabalha com equipe de reconstrução, vai passar por esses momentos", observou. "Importante é que a gente coloque essa bola para dentro, para a equipe estar mais leve, tenha desenvoltura". emendou.

O cansaço de muitos atletas foi destacado pelo treinador. "Daniel, Wesley, Maicon estavam desgastados. "É o segundo jogo que a gente passa por fazer substituições em laterais. A gente tinha outro pensamento", observou. "A gente melhorou a posse de bola, o lado do fundo", elogiou. "Quando eu chamei o Andrew, quando o Maicon pediu para sair, ficou muito aberto, com o contra ataque iminente, daí chamei o Liel", comentou. "Entrou muita jogada ensaiada hoje, poderia ter saído o gol", analisou Kleina. "Nesse momento em que precisamos simplificar, não é o ideal fazer um ponto em casa, a gente entende a expectativa do torcedor", enfatizou.

Tem nervosismo

Ele reconheceu que há um nervosismo no ar, mas o time precisa se proteger disso. "O nervosismo vem, eu pedi para o Liel com o Adilson proteger a zaga, eu estava só com o Léo Gamalho inteiro na frente, o Wesley e o Vinícius terminaram cansados", sublinhou. Sobre as opções que tem tido para escalar o time, Kleina pediu paciência do torcedor. "A gente não está querendo preterir alguém, precisamos de uma característica mais aguda, uma transição mais rápida. Faltou uma substituição para poder colocar um jogador mais descansado pelo lado".

Ainda no embalo do pedido de apoio, Kleina reiterou a necessidade de parceria nesse momento. "O torcedor pode ter certeza que nosso grupo está sentido. Eu sei que é difícil pedir paciência nesse momento, mas estamos tentando ficar entre os dez até a parada para a Copa América. Eu queria dar o presente para o nosso clube, nossa massa carvoeira que é apaixonada, de repente vai ficar para o fim do ano, o acesso, assim espero", disse, lembrando que segunda-feira é aniversário do Criciúma.

O Criciúma chegou a 2 pontos na Série B e volta a campo sexta-feira que vem, em Goiânia, contra o Atlético. Ouça a entrevista coletiva completa no podcast.

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