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E-commerce surge como ajuda às pequenas empresas durante a pandemia

Vendas virtuais podem ser essenciais para negócios que precisam manter suas portas fechadas neste período
Por Paulo Monteiro Criciúma - SC , 14/07/2020 - 14:36 Atualizado em 14/07/2020 - 14:38
Foto: reprodução
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Santa Catarina está vivendo nos últimos dias a chamada segunda onda de contágios do novo coronavírus, com um aumento significativo no número de casos da doença. Com isso, surge novamente a possibilidade dos comércios precisarem fechar as suas portas novamente. O e-commerce, então, surge como uma possível ajuda aos pequenos negócios que querem sobreviver em meio a pandemia. 

“O e-commerce é uma estratégia de negócio e não poder ser a solução da lavoura. Como cada negócio tem sua nuance e público alvo, essa estratégia tem que ser discutida e é preciso entender as ferramentas adequadas e como atingir o público alvo de forma a se ter uma operação viável”, declarou o analista de projetos do Sebrae, João Alexandre Guzzi.

João ressalta que ter uma receita única é sempre um processo de evolução e que, por isso, não deve-se acreditar que trabalhar com vendas virtuais de uma hora para outra solucionará problemas de longa data. “Nem toda empresa que tem a sua venda 100% e-commerce é lucrativa, assim como aquela que não tem o e-commerce também pode não ser”, pontuou.

Migrar para o e-commerce, ou pelo menos mesclar com as vendas presenciais, é uma oportunidade que demanda estratégias por parte das empresas. A vantagem dos pequenos negócios, no entanto, é de que pode-se experimentar mais e fazer essa transição de forma muito mais rápida.

“A grande vantagem das pequenas empresas é a facilidade de poder mudar as estratégias e se adaptar rapidamente ao mercado. Por serem menores, conseguem redirecionar o rumo dos negócios. Se o empresário resistiu até agora, não pode ficar arriscando, tem que criar estratégias e buscar se capacitar”, disse.

As vendas online podem apresentar resultados bastante significativos de forma rápida, mas é preciso traçar estratégias para o serviço. “Isso é muito mais facilitado se a empresa já possuir uma cultura de engajamento dos clientes”, destacou Guzzi.

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