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Camerata não é só música clássica

Grupo de Nova Veneza contou como funciona a Camerata di Venezia, no Do Avesso desta quarta-feira (12)
Por Fagner Santos Criciúma, SC, 12/12/2018 - 21:00 Atualizado em 12/12/2018 - 21:17
Foto: Clara Floriano
Foto: Clara Floriano

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O termo camerata se originou dos pequenos grupos que tocavam, em outras eras, em câmaras de castelos. Quem esclareceu o sentido da palavra foi o Moisés de Souza, violinista e coordenador da Camerata di Venezia, de Nova Veneza. Ele e os músicos Gilberto Bonfim, Marciel Cardoso e Kemily da Costa Inácio estiveram no Programa do Avesso desta quarta-feira (12). 

Eles também explicaram como a camerata funciona. “É um grupo pequeno, somos em 16 músicos”, coloca Souza. “Se for mais de 50 já vira orquestra, e ai precisa de maestro”, acrescenta Kemily. Os 16 membros, fixos, tocam violino, viola, contrabaixo e violoncelo. “Teremos também músicos convidados em breve, com piano, bateria, entre outros”, revela a violinista. 

Confira o Programa do Avesso na íntegra:

 

No programa, alguns mitos e falácias sobre a música clássica foram desvendados. Os apresentadores do Do Avesso, Pity Búrigo e Mano Dal Ponte, questionaram o grupo sobre a visão que a sociedade traz de que seriam apenas músicos clássicos. 

“Tem muito disso, a forma como a música clássica é apresentada, em teatros, orquestras, remete a isso. Se pensa em reis, castelos, palácios, mas é mito”, confirma Cardoso, violinista do grupo. “A própria camerata já tocou Back in Black, do AC/DC, em um casamento”, conta Kemily. 

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