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Câmara mobiliza audiência pública para instalação do 5G no Sul do estado

Ação será no próximo dia 17 de fevereiro no Salão Ouro Negro
Por Redação Criciúma, SC, 08/02/2022 - 09:04 Atualizado em 08/02/2022 - 10:18
Vereador Nicola Martins / Foto: Divulgação
Vereador Nicola Martins / Foto: Divulgação

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Na sessão desta segunda-feira, 07, a Câmara de Vereadores de Criciúma aprovou requerimento do vereador Nicola Martins (PSDB) e, no próximo dia 17, realiza audiência pública sobre a instalação do 5G no Sul do estado. O debate vai acontecer no Salão Ouro Negro, na prefeitura da cidade, e contar com a presença de técnicos da Acate (Associação Catarinense de Tecnologia), representantes do setor tecnológico, do comércio, da indústria e serviços, além de autoridades da Amrec, Amesc e Amurel. 

“O que queremos é nos antecipar”, justifica Nicola. Ele lembra que o prazo para que os municípios acima de 200 mil habitantes estejam com o 5G instalado é até junho de 2026. “Mas, com a padronização da legislação, com esta ação conjunta, devemos deixar a região ainda mais atrativa para os investimentos e acelerar o processo de instalação das antenas.”

O projeto de lei, segundo Nicola, foi elaborado para que a região se apresente como um local de mais de 500 mil habitantes. “Não serão somente os 220 mil de Criciúma, porque após a instalação nas capitais estaduais, o que deve acontecer ainda neste ano, as empresas buscarão municípios ou regiões no interior que contem com um ambiente de legislação adequada”, exemplifica.

A presidente da Câmara Roseli Pizzolo De Lucca contou que os vereadores aprovaram por unanimidade e imediatamente a sugestão de Nicola. “Sabemos o quanto sairmos na frente na questão do 5G vai nos tornar ainda mais atrativos aos olhos dos investidores”, prevê Roseli. 

A Tim e a Vivo já confirmaram a presença de seus especialistas na audiência. “A Claro ainda deve confirmar, mas uma coisa é certa: as operadoras já consideram a nossa construção local e regional um modelo para ser implementado em diversas regiões do Brasil”, finaliza Nicola Martins.
 

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