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[Áudio] Após anos sem diálogo, sindicato celebra reajuste salarial em Criciúma

Siserp lembra dificuldades de negociação com a gestão anterior

Por Davi Brabos Criciúma, 22/05/2025 - 18:48 Atualizado há 11 horas
Foto: Arquivo/4oito
Foto: Arquivo/4oito

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Com o reajuste salarial assegurado, os servidores públicos municipais de Criciúma celebram a conquista, depois de diversas tentativas fracassadas de negociação. A informação foi divulgada pelo prefeito Vaguinho Espíndola, no começo desta semana.

Nesta quinta-feira (22), o presidente do Siserp (Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Criciúma), Reginaldo de Oliveira Bernardo, lembrou as dificuldades encontradas pelo sindicato, nas negociações passadas, e relembrou problemas anteriores com a prefeitura. "A gente tinha muita dificuldade de conseguir sentar à mesa, dialogar e tratar de forma responsável a questão do servidor público", conta, em entrevista ao Programa Adelor Lessa, na Rádio Som Maior.

Segundo ele, assim que o prefeito Vaguinho assumiu, o Siserp já o procurou para conseguir alguma conversa. "Já é um avanço a gente ter dialogado, sentado, algo que a gente não conseguia há alguns anos", revela.

Para ele, a valorização dos profissionais é importante para todos os lados: os servidores, a prefeitura e a população. "Se o servidor público municipal estiver bem, o governo vai ter a sua política, os seus projetos implementados e a população ter os serviços de qualidade. Porque ninguém que não esteja bem consegue ofertar um serviço melhor", avalia.

Sobre os aumentos, o presidente do sindicato detalha alguns ajustes importantes, principalmente para os funcionários que recebiam abaixo do salário mínimo nacional. "Tinha servidor que estava com salário de R$ 1.235, onde o salário mínimo já é R$ 1.518. Para esse trabalhador o reajuste foi de 33%. E o menor reajuste foi de 16.8%", explica.

Além disso, Bernardo celebra outro ajuste, desta vez para os auxiliares de enfermagem. "Vinham com uma demanda desde 2020 e recebiam valores diferentes fazendo o mesmo trabalho. Um grupo recebia quatro VRBs, que é a nossa referência de salário, e outro três e meio. Então a gente consegue a equiparação", destaca.

Ouça, na íntegra, a entrevista do presidente do sindicato:

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