O Ibovespa fechou o pregão de ontem de lado, com alta de 0,04%, aos 137.563 pontos. A alta colocou o índice em nova máxima para o ano.
A segunda-feira foi de otimismo nos mercados globais após Estados Unidos e China concordarem em reduzir temporariamente tarifas mútuas sobre seus produtos.
O dólar avançou 0,53%, cotado a R$ 5,68.
Já no exterior, o alívio nas tensões comerciais teve como reflexo a alta das bolsas em Wall Street e na Europa.
O S&P 500 saltou 3,26%, enquanto o Nasdaq Composite subiu 4,35%. Na Europa, o Stoxx 600 avançou 1,21%.
Na temporada de resultados, a Petrobras reportou lucro de R$ 35,2 bilhões no primeiro trimestre deste ano, alta de 48,6% em relação ao mesmo trimestre do ano passado.
A receita de vendas da estatal subiu 4,6% nos primeiros três meses de 2025, para R$ 123,14 bilhões, ante os R$ 117,72 bilhões do mesmo período de 2024.
A Petrobras anunciou também o pagamento de dividendos e JCP no valor de R$ 11,72 bilhões em duas parcelas nos meses de agosto e setembro.
A primeira, no valor de R$ 0,45458310 por ação ordinária e preferencial em circulação, será paga em 20 de agosto de 2025, sob a forma de juros sobre capital próprio.
A segunda parcela, em R$ 0,45458309 por ação ordinária e preferencial em circulação, será paga em 22 de setembro de 2025.
Desse valor, R$ 0,30844749 sob a forma de dividendos, e R$ 0,14613560 sob a forma de juros sobre capital próprio.
O yield dessa distribuição sobre o preço de fechamento de segunda (12) da PETR4, de R$ 31,77, é de 2,86%.
E no radar de hoje dos investidores estará a ata do Copom, publicada pelo Copom às 8h.
O Comite do Banco Central definiu, na semana passada, pelo aumento da Selic de 14,25% para 14,75%, mas não deixou claro o próximo movimento.
Existem duas apostas no Mercado: fica como está para, depois, iniciar ciclo do baixa ou sobe para 0,25%.