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Italo Rodrigues: “um camisa 10 que não entra em campo”

Por Alex Maranhão 25/07/2025 - 11:37 Atualizado em 25/07/2025 - 11:38

O executivo de futebol do Criciúma tem sido peça-chave nesse novo capítulo que o clube escreve. Quando Ítalo chegou ao Tigre, o cenário era de crise: bastidores fervendo, time na zona de rebaixamento e muitas dúvidas sobre sua contratação.

Mas com serenidade, competência e a experiência acumulada em clubes de alta pressão, ele mostrou a que veio. Suas decisões foram assertivas e fundamentais para a virada do clube.

As chegadas de Eduardo Baptista, Nicolas, Felipinho, Jean Carlos e Léo Naldi elevaram o nível técnico do Criciúma. O time se reorganizou em campo, ganhou confiança e voltou a exibir aquele DNA competitivo que a Série B tanto exige.

Fora das quatro linhas, o ambiente se estabilizou. A gestão do presidente  Minotto foi certeira ao apostar em Ítalo como seu homem de confiança no futebol.

Mais do que contratações, Ítalo priorizou melhorias em setores historicamente esquecidos, como análise de desempenho, saúde e gestão de performance dos atletas – pilares que já são prioridade nos maiores clubes do Brasil. Os frutos são visíveis, e, se esse processo não for interrompido, o clube tem tudo para colher grandes resultados no longo prazo.

O futebol de hoje exige racionalidade em meio à paixão. Decisões estratégicas que pensem o clube como projeto, não apenas como temporada. Ítalo Rodrigues faz isso com maestria e recolocou o Tigre no caminho certo.

Agora, cabe ao Criciúma olhar para frente e entender que essa dupla – Ítalo Rodrigues e Eduardo Baptista – é o que o futebol carvoeiro precisa por muitos anos.

 “Precisamos pensar o futebol.”

Dá-lhe, Tigre

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