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Wilsão admite: o Bragantino mereceu (VÍDEO)

Técnico afirmou que o cansaço físico pesou contra o Criciúma nos 2 a 0 sofridos nesta segunda
Por Denis Luciano Criciúma, SC, 19/08/2019 - 22:15 Atualizado em 19/08/2019 - 22:40
Foto / Vídeo: Jota Éder / Timaço / Rádio Som Maior
Foto / Vídeo: Jota Éder / Timaço / Rádio Som Maior

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"A equipe deles tem muita qualidade. E a nossa equipe sentiu o jogo, o tempo de recuperação". Assim, o técnico Wilson Vaterkemper admitiu a justiça no placar, os 2 a 0 do Bragantino sobre o Criciúma no estádio Heriberto Hülse na noite desta segunda-feira, 19. "Na minha opinião, um resultado justo. A gente não conseguiu manter o que fizemos nos dois últimos jogos. O pouco tempo de descanso também prejudicou. Não conseguimos pressionar a equipe deles no nosso campo de ataque", afirmou.

Para Wilson, o Criciúma perdeu para o melhor time da Série B. "Olhamos os vídeos, sabíamos a forma deles jogarem, pelo tempo de recuperação não fizemos o suficiente. Pelo menos com mais tempo a gente jogaria mais no campo de ataque", observou. "Infelizmente não tivemos essa condição", lamentou. O treinador lembrou que o Tigre jogou na sexta em Londrina, enquanto o adversário vinha de uma semana de tempo para treinar e descansar.

A experiência do Bragantino foi outro fator determinante. "A equipe deles é muito experiente, com muitas viradas de bola, e nós sabíamos disso. Troquei o Julimar pelo Vinícius, depois achei que o Wesley estava sentindo muito o cansaço, tentamos uma situação nova, mudando aquilo que a gente estava fazendo. E por último o Daniel foi outro caso de desgaste, mesmo assim não conseguimos", comentou. "Pressionamos pouco, uns cinco minutos tentamos mas não foi o suficiente para que a gente pudesse oferecer um perigo maior para o adversário", sublinhou.

A bola pouco parou no meio de campo, outra dificuldade para o Criciúma. "Criar situação de posse de bola, tivemos muito essa dificuldade. Eles tinham dois atletas por dentro, adiantavam os alas, tivemos mais dificuldades na marcação. Sabe quando tu quer fazer e não consegue?", indagou. "Às vezes o atleta pensa uma coisa, sabe que tem que fazer mas não consegue, pelo cansaço. E aliado à qualidade do adversário", emendou.

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