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Trabalhadores protestam contra a reforma da Previdência

Mobilização atendeu recomendação do Dia Nacional em Defesa da Previdência
Por Redação Araranguá, SC, 22/03/2019 - 20:59 Atualizado em 22/03/2019 - 22:57
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Representantes de trabalhadores, estudantes, movimentos sociais e  sindicais de Araranguá participaram na manhã desta sexta-feira, no Calçadão da Getúlio Vargas, de ato em defesa da Previdência Social. A manifestação  atende o movimento nacional, que instituiu 22 de março como o Dia Nacional em Defesa da Previdência, que aconteceu em todo o Brasil, com manifestações também no exterior.

Durante o ato, os manifestantes se reuniram no Calçadão com faixas e cartazes, onde se liam palavras de rejeição à reforma previdenciária proposta pelo presidente Jair Bolsonaro, considerada “genocida” para a grande maioria dos participantes do movimento. 

“Os trabalhadores não merecem pagar pelos privilégios dos políticos, do judiciário e dos militares, nem assumir a conta das grandes empresas devedoras de trilhões de Reais à Previdência”, esclarece o presidente do Sindma, Fernando Espíndula, que disse estar satisfeito com o número de manifestantes, mas um pouco indignado, já que, segundo ele, a Secretaria de Educação Municipal coagiu a participação de servidores: “Houve ameaça de corte de três dias no ponto, e isso é inconstitucional e  fere os direitos sindicais”, denuncia. 

Abraço simbólico

Durante a manifestação no Calçadão, os participantes decidiram se dirigir até o prédio da Previdência Social da cidade - há menos de duas quadras do local - e realizaram o abraço simbólico do prédio. Depois, entoaram o Hino Nacional: “Somos brasileiros, esse é também o Hino que nos inspira, e é por gostarmos do Brasil que estamos chamando a atenção aos riscos que o país corre ao aprovar essa reforma que só tira dos mais pobres, enquanto os privilégios continuam e as grandes dívidas não são pagas”, finaliza. 

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