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Retrospectiva 2020: Mais um ano difícil para o Tigre

Mudanças fora de campo briga contra rebaixamento para a Série D marcaram o ano do Carvoeiro
Por Marciano Bortolin Criciúma, SC, 31/12/2020 - 15:47
Foto: Divulgação
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Em 2019 o descenso à Série C do Campeonato Brasileiro. Em 2020, queda das semifinais do Catarinense, renúncia do presidente e nada de voltar à segunda divisão.

O ano, mais uma vez, não foi nada fácil para os lados do Estádio Heriberto Hülse. A turbulência vivida dentro de campo ultrapassou as quatro linhas e atingiu em cheio a direção Carvoeira. Com mau desempenho desde quando assumiu, Jaime Dal Farra não suportou a pressão e renunciou à presidência, cargo que ocupa até este dia 31 de dezembro.

Na carta de renúncia entregue em maio ele notificou o clube da rescisão com a empresa GA. No dia 17 de dezembro, Anselmo Freitas foi eleito vice-presidente de Futebol e assumirá o clube a partir de janeiro no lugar de Dal Farra. Ele terá Waldeci Rampinelli como vice de futebol. 

Anselmo Freitas é empossado no dia 18 de dezembro 

Após as mudanças fora de campo, as atenções voltam-se ao time, que em 2020, foi eliminado na primeira fase da Copa do Brasil após sofrer uma goleada de 4 a 1 para o Santo André. No Estadual, o Tricolor chegou até à semifinal, sendo eliminado pela campeã Chapecoense.

Na Série C, mais uma decepção: além de não conquistar o acesso, o time chegou na última rodada com risco de ser rebaixado para a Série D.

O Carvoeiro terminou na oitava posição do Grupo B – apenas uma acima da zona de rebaixamento. Foram 19 pontos em 18 jogos, com quatro vitórias, sete empates, sete derrotas, 20 gols marcados e 25 sofridos. Um aproveitamento de 35,2%.

Sai Cavalo, entra Itamar Schülle

Em outubro, após uma campanha irregular no Brasileiro da terceira divisão, o técnico Roberto Cavalo foi demitido. Na época, o Tigre ocupava a quinta colocação do grupo. 

Nesta terceira passagem como técnico no Heriberto Hülse, Cavalo acumulou 37 jogos desde 2019 e 43% de aproveitamento. Entre Catarinense, Copa do Brasil, Série B e Série C, foram 11 vitórias, 15 empates e 11 derrotas.

Em sua terceira passagem no comando do Tigre, Cavalo acumulou rebaixamento, eliminação na primeira fase da Copa do Brasil e má campanha na Série C

No lugar de Roberto Cavalo, o Criciúma buscou Itamar Schülle, que também não teve sucesso no comando da equipe. Ele deixou o HH com nove jogos, uma vitória, quaro empates e quatro derrotas, resultando em um aproveitamento de 25,93%.

Itamar Schülle teve 25% de aproveitamento no comando do Carvoeiro

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