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Projeto Elas: Annalisa Blando defende liderança feminina e independência financeira

Palestra com fundadora da ParMais foi realizada pela Som Maior
Por Redação Criciúma, 23/04/2024 - 06:51 Atualizado em 23/04/2024 - 06:55

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Em palestra na noite dessa segunda-feira (22), Annalisa Blando Dal Zotto, fundadora da ParMais, partilhou sua trajetória de busca pela independência financeira e destacou a necessidade de maior representatividade feminina no âmbito corporativo e político. O evento, uma realização da Som Maior através do Projeto Elas, ocorreu no Hotel Bormon, em Nova Veneza.

Casada aos 17 anos com o ex-jogador de voleibol Renan Dal Zotto, Annalisa sempre esteve à frente da administração financeira do lar. No entanto, foi após os filhos crescerem que decidiu mergulhar profundamente no mundo das finanças e investimentos, marcando sua jornada rumo à autonomia econômica.

"Eu aconpanhava o Renan, mas meu sonho sempre foi a independência financeira. É um sonho muito legal de se perseguir. A mulher independente é livre para escolher estar com o mesmo marido todos os dias há 35 anos. Mas eu dona da minha escolha", afirmou.

Com a experiência adquirida, ela não só administrou o patrimônio familiar mas também ampliou sua atuação, integrando-se a diversos grupos e conselhos de empresas reconhecidos nacionalmente.

Além de fundadora da ParMais, uma empresa que administra cerca de R$ 600 milhões e atende mais de 1.600 clientes, é membro de distintos conselhos e grupos influentes, como o grupo Mulheres do Brasil, liderado por Luiza Trajano, e o Winning Women Brasil, da Ernst & Young. 

Durante sua fala, Annalisa ressaltou a importância da inclusão feminina em espaços tradicionalmente dominados por homens, como as esferas corporativa e política. Tudo isso sem a mulher deixar de ser quem é.

"Não precisa ser masculina para ocupar espaços de liderança e empreender. Os atributos femininos são bem mais legais", argumentou.

Ela defendeu que a presença de mulheres deve ir além das cotas estabelecidas por lei. Deve ser uma ocupação efetiva, não só de representatividade, mas de influência real das mulheres nas decisões.

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