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Plenário: "MDB precisa arrumar a casa", adverte presidente da Alesc

Moacir Sopelsa falou sobre prévias, possíveis candidatos e provável filiação de Carlos Moisés
Por Letícia Ortolan Florianópolis, SC, 09/02/2022 - 10:47 Atualizado em 09/02/2022 - 11:22
Foto: Rodolfo Espínola / Agência AL
Foto: Rodolfo Espínola / Agência AL

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O MDB está bagunçado e precisa arrumar a casa. Esse é o pensamento do atual presidente da Assembleia Legislativa do Estado de Santa Catarina (Alesc), Moacir Sopelsa (MDB), sobre a preparação para as eleições em outubro. O parlamentar participou do Plenário desta quarta-feira, 9, no Programa Adelor Lessa da Rádio Som Maior.

 A executiva e bancada estadual do MDB se reúne nesta quarta com a intenção de avaliar o futuro das prévias marcadas para o próximo dia 19. O processo é defendido pelo presidente estadual do partido, deputado federal Celso Maldaner, para indicar o candidato emedebista ao Governo do Estado. “Eu tive toda a minha vida no partido, me filiei em 1979 e sempre militei nele. Estamos vivendo em um momento que as coisas estão sendo invertidas, temos companheiros que não estão entendo o que significa prévias”, disse.

O presidente da Alesc destacou que as prévias trariam muita dificuldade para o MDB. Um problema diz respeito à viabilização do modelo remoto de participação dos 150 mil filiados. Outro, sobre os interessados na disputa, os pré-candidatos Dário Berger, Antídio Lunelli e Celso Maldaner. 

“Temos todos os dias candidato que deixa o partido, que não sabem o que fazer. O outro momento um se diz candidato, depois retira o nome. Estamos com dificuldade de unidade desses três pré-candidatos. Irão fazer uma prévia e dividir mais ainda. Então eu digo, o que bancada quer é uma conversa”, indagou Sopelsa.

Carlos Moisés e o MDB

O atual governador de Santa Catarina vem dialogando com lideranças do MDB. O presidente da Alesc alega que a bancada tem respeito pelos recursos aplicados em obras para a infraestrutura do Estado e que se o governador migrar para o partido, seria uma candidatura competitiva. No entanto, destacou preocupação com a possibilidade de a sigla não conseguir dar o retorno necessário.  

“Já sei de todo investimento que ele fez e sabemos que precisamos de muito ainda. Convidar ele para o MDB, eu diria que estaríamos sendo injustos com ele, pois não podemos fornecer segurança nenhuma para ninguém nesse momento”, alertou.

Ouça o quadro Plenário completo: 

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