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Os próximos passos do Recuperar para as estradas da região

Convênio assinado, CIM-AMREC já tem licitações em andamento para investir em rodovias dos doze municípios envolvidos
Por Redação Criciúma, SC, 14/11/2019 - 15:55 Atualizado em 14/11/2019 - 15:59
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O governador Carlos Moises assinou na manhã desta quinta-feira, 14, em Forquilhinha, o convênio para o projeto Recuperar com o Consórcio Intermunicipal Multifinalitário da AMREC (CIM-AMREC). O projeto realizará a manutenção, limpeza e sinalização dos 333,2 quilômetros de rodovias estaduais que cortam os doze municípios da AMREC.

O valor da parcela mensal será de aproximadamente R$ 547mil, já que depende da medição dos serviços realizados. O convênio assinado vale por cinco meses, totalizando mais de R$ 2,7 milhões. A previsão do contrato é até 31 de março.

Economia de 37%

O governador ressaltou que o projeto Recuperar e o modelo de conveniar vias consórcios, tem a expectativa de gerar uma economia de 37%, e em sinalização pode chegar a 48%. “Certeza que isso vai dar muito certo. Reflete economia do dinheiro público, respeito ao dinheiro ao cidadão”, afirmou.

O presidente do CIM-AMREC, prefeito Hélio Roberto Cesa, o Alemão, de Siderópolis, lembrou do atual estado das rodovias e da necessidade da manutenção. “Temos pressa para que o mais rápido possível seja feito a manutenção para que o usuário tenha qualidade e segurança”, disse o prefeito.

O diretor executivo da AMREC e do CIM-AMREC, Vanderlei Alexandre, explica que o passo é importante, mas que ainda há um caminho a ser percorrido, já que é necessário formalizar a licitação e ter acesso efetivo aos recursos na conta. “A licitação já em andamento. As aberturas dos envelopes vão se dar nos dias 25, 26 e 27. São três lotes: tapa-buracos, roças e sinalização das rodovias. A partir do momento que conhecermos as limpezas e o dinheiro estiver na conta, aí sim, a gente começa a trabalhar de fato, dando ordem de serviço”, explica Lei. Segundo ele, as fiscalizações das obras serão feitas pelos próprios engenheiros dos municípios. “Acredito muito que vai dar certo, pela descentralização dos recursos”, comenta.

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