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Oncologia pediátrica em Criciúma: “falta o HMISC entregar um projeto adequado”

Secretária de Saúde diz haver necessidade de readequação na estrutura
Por Giovana Bordignon Criciúma, SC, 15/02/2024 - 16:34 Atualizado em 15/02/2024 - 17:20
Foto: Divulgação/IDEAS
Foto: Divulgação/IDEAS

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Nesta quinta-feira (15 de fevereiro) é celebrado o Dia Internacional de Combate ao Câncer Infantil e a Secretaria de Saúde de Criciúma está na luta pela implantação de um centro para atendimento oncológico pediátrico no município. Sendo inviável a construção de uma UTI (Unidade de Tratamento Intensivo) especializada na doença, o Hospital Materno Infantil Santa Catarina (HMISC) precisa adequar seu espaço físico.

Segundo a secretária de Saúde de SC, Carmen Zanotto, o andamento está nas mão do hospital. “Falta o HMISC nos entregar um projeto adequado, que foi solicitado no início do ano passado, só que o que eles nos entregaram é um projeto muito grande. Não é a UTI que falta no HMISC, e sim uma adequação do espaço físico para a quimioterapia e os consultórios médicos dos especialistas, com a capela de fluxo laminar (espaço onde se prepara os quimioterápicos)”, frisou.

A secretária também falou sobre uma nova política hospitalar e a negociação com o hospital São José no programa Adelor Lessa desta quinta-feira (15). Ouça a entrevista completa:

Para viabilizar a construção de uma UTI oncológica pediátrica em um hospital de Criciúma, seriam necessários, no mínimo, dez leitos, o que não se faz necessário na região. “Não ter dez crianças para colocar em uma UTI oncológica especializada é uma coisa boa, significa que o tratamento está dando resposta e o quadro clínico das crianças está melhorando”, destacou a secretária.

Porém, caso seja necessário tratamento oncológico em UTI durante o tratamento, a criança precisa do espaço. Por isso, se faz necessária a adaptação do espaço já existente para um ambulatório com salas de aplicação da medicação, consultórios médicos e capela de ciclos laminares. “A informação que eu tenho é que isso [o projeto de readequação] ainda não chegou. Preciso que chegue o mais rapidamente possível. Se porventura não acontecer, a gente toma outra decisão”, afirmou Carmen.

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