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Lixeira é vítima dos vândalos na Centenário

"Já pensamos em colocar lixeiras de cimento", avisa diretor do Funsab em Criciúma
Por Denis Luciano Criciúma, SC, 11/03/2020 - 15:22 Atualizado em 11/03/2020 - 15:23
Fotos: Beatriz Coan / 4oito
Fotos: Beatriz Coan / 4oito

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Começo da tarde desta quarta-feira, 11. Parada de ônibus na Avenida Centenário. A primeira depois do Terminal Central no sentido Centro-Próspera. Quem parou por ali foi tomado de surpresa. Uma chama brotava de dentro da lixeira plástica verde ali fixada. Instantes depois e a lixeira não existia mais. Estava vencida pelo fogo. Restou apenas a sua base, o armado metálico que a sustentava. Pronto, desde então não há mais onde depositar lixo por quem estiver no local aguardando a passagem de um amarelinho.

"Infelizmente, vandalismo é comum contra as lixeiras em Criciúma", lamenta o diretor do Fundo de Saneamento Básico (Funsab), Luiz Juventino Selva. "Tem bastante ocorrência de gente que chuta, que quebra, que coloca material inapropriado na lixeira, mas sempre fazemos a manutenção e a troca", informa. Mas esse caso, de tocar fogo, é a primeira vez que acontece, pelo menos ao que me recordo", detalha.

O fogo queimando a lixeira na Centenário

O Funsab aciona e a troca cabe à Fundação de Meio Ambiente de Criciúma (Famcri). Uma alternativa chegou a ser pensada pelo Funsab para evitar o prejuízo. "Pensamos em um modelo de lixeira de cimento, em Foz do Iguaçu, no Paraná, tem isso. São tubos de concreto fixados na calçada, bem mais resistentes", revela Selva. "Seria a única forma de chutar e quebrar o pé ali", cita. "Mas para ficar bonito, como é hoje, continuamos com as atuais lixeiras", pondera.

Um dado referente ao estado de conservação das lixeiras da área central ilustra a situação. "Em outubro instalamos 60 novas lixeiras na área central de Criciúma. De lá para cá, 14 já foram quebradas", informa o administrador das praças Nereu Ramos e do Congresso, Michael Silva Dutra. "Esse vandalismo todo dá muito gasto para a prefeitura. Tem o caso dos contêineres, contratados junto à Racli, que também são alvos dos vândalos", lamenta o diretor do Funsab.

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