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Instituto Diomício Freitas completa 33 anos de comprometimento com a inclusão

Entidade atende jovens com deficiência e capacita para o mercado de trabalho
Por Erik Behenck Criciúma - SC, 19/04/2018 - 17:58 Atualizado em 19/04/2018 - 18:06
Maria Inês Conti Victor (foto: Erik Behenck)
Maria Inês Conti Victor (foto: Erik Behenck)

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Referência na região quando o assunto é a qualificação de jovens e adultos com deficiência intelectual, o Instituto de Educação Especial Diomício Freitas completou 33 anos nesta quinta-feira (19). Para comemorar, a entidade recebeu grupos teatrais de cidades vizinhas, além de bolo e cachorro quente, durante todo o dia.

“Hoje foi festa lá. Fizemos um programação interna, mantivemos horário normal de funcionamento. Não foram nossos alunos os protagonistas, trouxemos artistas de fora, tivemos bolo e cachorro quente, no período da manhã e à tarde”, pontuou a presidente do Instituto, Maria Inês Conti Victor.

No Instituto Diomício Freitas o atendimento começa aos 14 anos. Já o encaminhamento para o mercado de trabalho acontece normalmente entre os 17 e 25 anos, neste período, recebem qualificação profissional para competir na famigerada disputa por vagas. “A gente trabalha um perfil para que ele possa desenvolver aquela atividade. Mas temos que entender que nem sempre sai da forma como imaginamos, por isso fizemos um acompanhamento”, destacou Maria Inês.

Por lei, todos os alunos do Instituto precisam estar matriculados em escolas regulares. Os recursos são repassados pela Fundação Catarinense de Educação Especial, pela Prefeitura, além de outros convênios. Conforme a presidente, atualmente conta com 65 alunos, sendo o menor número dos últimos anos, a redução tem um bom motivo, já que em 2017 mais de 30% foram encaminhados para o mercado de trabalho.

“Hoje nós temos sede própria, a nossa estrutura física está precisando se adequar a acessibilidade. Como o dinheiro é curto, estamos nos adequando aos poucos”, destacou.

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