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Iniciada terceira fase da operação que investiga venda de carne de cavalo para consumo humano

Também estão sendo apurados crimes como tráfico de drogas, receptação, furto de gado, crime ambiental e venda de armas
Por Redação Morro da Fumaça, SC, 26/04/2022 - 15:07 Atualizado em 26/04/2022 - 15:40
Foto: Divulgação
Foto: Divulgação

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Em 31 de agosto de 2020 foi instaurado inquérito policial para apurar vários crimes que poderiam estar sendo praticados na cidade de Morro da Fumaça por parte de determinado grupo, dentre eles: tráfico de drogas, receptação, furto de gado, crime ambiental, venda de armas, venda de produto veterinário falsificado, venda de produto impróprio para o consumo e organização criminosa, sendo que a partir de maio de 2021 as investigações foram intensificadas.
 
Da primeira fase da operação Hefesto:
 
No dia 16 de setembro foram cumpridos 9 mandados de busca e apreensão e 1 de prisão, sendo que, então, a Operação desdobrou-se em mais inquéritos, sendo um (nº 29/2021) referente à prisão em flagrante pelos crimes de venda de produto impróprio para o consumo, crime ambiental e organização criminosa.
 
Da segunda fase da Operação Hefesto:
 
No dia 05 e 06 de outubro de 2021 sete pessoas foram presas preventivamente por participar de organização criminosa que comercializava carnes impróprias para o consumo, que a perícia da PF concluiu ser de equino.
 
Dos outros inquéritos da Operação Hefesto:
 
- Foi também instaurado em 2019  um inquérito policial (da fase pré-Operação Hefesto, um dos embriões de toda a investigação), que foi concluído em 01 de junho de 2021 era referente a depósito para venda de medicamentos falsificados da marca registrada Borgal, deu causa a denúncia pelo Ministério Público.

- Também já foi concluído inquérito policial que apurava o tráfico de drogas, iniciado por prisão em flagrante de duas pessoas em 16 de setembro de 2021, genro e filha de proprietário do CTG, que apurava o crime de tráfico de drogas e associação para o tráfico (nº 28/2021), com denúncia do Ministério Público.


- Há um outro inquérito, este para apurar usura pecuniária (nº 00134/2021 – ainda não distribuído), instaurado em 22 de setembro em fase de conclusão, face a apreensão de diversos cheques no local, sendo que alguns titulares das contas disseram que a assinatura constante nos títulos não era suas, razão pela qual a PC está aguardando laudo da Polícia Técnico Científica.
Por fim, há o IP de lavagem de dinheiro (nº 133/2021 – ainda não distribuído), instaurado em 17 de setembro de 2021, tendo sido solicitado o relatório de informação financeiras ao COAF e tributária à Receita Federal. No decorrer da investigação de lavagem de dinheiro se constatou possível práticas de sonegações fiscais, objeto da diligência de hoje.

Estão pendentes de conclusão por parte da PCSC dois inquéritos policiais, um que apura possível usura pecuniária e outra que apura possível lavagem de capitais.
 
As diligências da receita visam apurar de forma técnica possíveis infrações administrativas tributárias em dois estabelecimentos comerciais, uma revenda de gás e uma agropecuária.
 Participam Fiscais da Fazenda Estadual da Gerência Regional de Criciúma, com apoio operacional de Policiais Civis de Urussanga, Morro da Fumaça, Cocal do Sul e Orleans.

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