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Homem armado faz reféns em ônibus e acaba morto

Governador do Rio de Janeiro elogiou a atuação da Polícia Militar neste caso
Por Erik Behenck Rio de Janeiro - RJ, 20/08/2019 - 10:13 Atualizado em 20/08/2019 - 10:15
(foto: reprodução)
(foto: reprodução)

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Por volta de 9h04 foi morto o homem que havia sequestrado um ônibus no Rio de Janeiro. Ele parou o veículo na Ponte Rio-Niterói, por volta de 6h. A Polícia Militar (PM) confirmou que o suspeito estava com uma arma de brinquedo, um galão de gasolina e outros objetos. Antes de ser baleado, ele desceu do veículo.

Já havia liberado seis reféns, sendo que 22 ainda estavam dentro do coletivo. O homem chegou a arremessar um objeto com fogo pela porta do ônibus, logo apagado pela Polícia. Conforme o governador do Rio de Janeiro, Wilson Witzel, não se trata de um policial militar, como havia boato anteriormente.

“Nós assistimos um trabalho muito técnico da Polícia Militar. A todo tempo eu fiquei monitorando, para fazer o meu trabalho como governador”, afirmou o governador. Segundo ele, o homem fez alguns pedidos, como se estivesse defendendo uma causa. O caso seguirá para a perícia, realizada pela Polícia Civil.

Foram posicionados atiradores de elite, que segundo Witzel, serão todos promovidos. Citou que a Polícia Militar serve para preservar vidas e que agora a investigação apontará novas técnicas para evitar que casos como este aconteçam. “Eu deixei a polícia agir, eles sabem fazer o trabalho deles, eu só tenho que garantir a possibilidade para eles fazer”, comentou.

O governador já conversou com a família do atirador. “Me pediu desculpa e a toda a sociedade. Disse que algo falhou na criação, a mãe estava muito abalada”, destacou Witzel.

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