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Hélder quer fazer história com a camisa do Tigre

Lateral-esquerdo atuou em todos os minutos do clube na temporada e destaca experiência na carreira
Por Heitor Araujo Criciúma, SC, 07/06/2021 - 17:06 Atualizado em 07/06/2021 - 17:06
Hélder tem uma assistência com a camisa do Tigre (Foto: Celso da Luz / Criciúma EC)
Hélder tem uma assistência com a camisa do Tigre (Foto: Celso da Luz / Criciúma EC)

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Hélder tem sido um dos portos seguros do Tigre desde o começo da temporada, mesmo com o rebaixamento no Campeonato Catarinense. O lateral-esquerdo foi o único que atuou em todos os minutos do time na temporada, sendo titular absoluto com os três treinadores do ano: Hemerson Maria, Wilsão e Paulo Baier.

Já são 16 partidas do experiente defensor com a camisa do Tigre, com uma assistência, na estreia contra o Hercílio Luz, e um gol de pênalti na disputa contra a Ponte Preta. De olho no acesso à Série C e na Copa do Brasil, Hélder fala em fazer história com as cores do Carvoeiro.

"Tenho comigo que a gente tem que fazer história. Pode ser o nosso momento, é um jogo importante e temos condições de sair vencedor contra o América Mineiro. O Criciúma já foi campeão da Copa do Brasil, tem o peso da camisa. Temos que ser aguerridos para sairmos vitoriosos", projetou Hélder em coletiva.

O lateral-esquerdo comemora o melhor momento vivido pel clube, após um Catarinense frustrante. Mas Hélder mantém a cautela. "Chegaram jogadores de bagagem para nos ajudar, mas é pé no chão porque ainda não conquistamos nada", resguarda-se o defensor.

No currículo, Hélder tem o vice-campeonato Brasileiro com o Grêmio em 2008, em sua primeira temporada como profissional. Tem ainda passagens por Bahia, quatro temporadas no Figueirense, duas no Ceará e Vila Nova e, no ano passado, foi titular em parte da campanha de acesso do Juventude na Série B, revezando a função com Eltinho. 

"Quando recebi a proposta para vir, nem pensei muito. É um prêmio defender as cores do Criciúma", exaltou o lateral. Ele falou sobre a própria evolução dentro do futebol. "Depois dos 28 anos, minha cabeça mudou. Procuro estudar bastante, quando vejo o jogo estudo a parte técnica e tática dos meus companheiros. Acompanho muito os laterais dos outros times, pontos fracos e fortes, e trouxe isso para a minha carreira", detalhou Hélder.

O lateral aproxima-se dos 300 jogos como atleta profissional. Participativo dentro de campo, é um dos jogadores que mais orienta e cobra os companheiros. Hélder usa a experiência como aliada neste momento da carreira. "Tenho 32 anos, nessa idade fico mais tranquilo dentro do jogo e só tenho a ganhar com isso", conclui. 

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