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Fecam insiste em judicialização dos pedágios da BR-101

Leilão para definição do preço cobrado nas praças de pedágios irá acontecer no dia 21 de fevereiro
Por Paulo Monteiro Tubarão - SC , 16/01/2020 - 08:53 Atualizado em 16/01/2020 - 08:54
Trecho da BR-101 entre Maracajá e Araranguá onde haverá pedágio / Foto: Denis Luciano / 4oito / Arquivo
Trecho da BR-101 entre Maracajá e Araranguá onde haverá pedágio / Foto: Denis Luciano / 4oito / Arquivo

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A Federação Catarinense dos Municípios (Fecam) segue insistindo em um processo de judicialização referente às praças de pedágio da região sul de Santa Catarina. A deliberação foi tomada ainda em novembro do ano passado, de forma unânime, em uma audiência pública que contou com senadores, deputados estaduais e federais, prefeitos e diversas outras lideranças políticas.

De acordo com o presidente da Fecam e prefeito do município de Tubarão, Joares Ponticelli, é inconformante que ainda haja uma discriminação imposta novamente ao sul do estado, devido a adoção de “critérios antagônicos” quando comparados aos adotados no trecho norte. 

“Podemos começar pela distância entre as praças. Lá no trecho norte, em uma mesma distância da capital até a divisa com o Paraná e da capital até a divisa com o Rio Grande do Sul, temos ao norte três praças e ao sul cinco. E o que é pior, com preço previsto pro leilão custando mais do que o dobro do que se cobra no norte”, ressaltou, citando o leilão das praças que irá acontecer no dia 21 de fevereiro.

Joares destaca ainda o fato de que as distâncias mínimas entre os pedágios da região norte e do sul são completamentes diferentes, sendo a mínima de 83km no norte do estado e, entre as praças de Tubarão e Laguna, a distância é de menos de 50km. Para o presidente, a grande responsável por esta “injustiça” é a agência regulamentadora, a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT).

“Vamos ficar sem estas respostas do porquê que estão tratando o sul diferente do norte? Já pagamos essa conta uma vez, quando a duplicação da rodovia parou em Florianópolis, agora vamos pagar o dobro do que eles pagam? Nós não podemos nos calar diante disso”, concluiu Joares.
 

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