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“É preciso acabar com gastos e com privilégios”

João Paulo Kleinubing fala sobre pré-candidatura e possíveis coligações do DEM
Por Redação Criciúma - SC, 20/06/2018 - 09:18 Atualizado em 20/06/2018 - 09:26

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O cenário político catarinense ainda é incerto, mas alguns nomes já são cotados para disputar ao cargo de governador do Estado de Santa Catarina nas Eleições 2018. No Democratas (DEM), o deputado federal e presidente estadual do partido, João Paulo Kleinubing é o pré-candidato ao Governo.

“Primeiro que o Democratas hoje tem candidato a governador. Estamos conversando com o PP e com o PSDB na busca de um entendimento, uma coligação, mas neste momento o DEM quer viabilizar o seu projeto. Converso com Amin, com Bauer e com Dalírio Beber, mas o Democratas mantem firme a sua candidatura. Eu tenho conversado muito com o governador Raimundo Colombo nesta direção”, comentou Kleinubing.

Kleinubing destacou que o DEM está aberto às coligações, mas que, para isso, é fundamental ter objetivos semelhantes. “Quando a questão é política é fundamental conversar, estar junto. Acho que pelo fato de estarmos abertos, é possível chegarmos a um entendimento. Para qualquer entendimento agora é importante que não seja por mera conveniência eleitoral. Temos que pensar em SC. Não temos que nos juntar para ganhar a eleição, é preciso estar a favor de Santa Catarina em um projeto comum pelo Estado”, afirmou.

Para superar os problemas enfrentados pelo Estado, Kleinubing diz que é preciso não só do Governo, mas de todos os poderes. “Para enfrentar o momento que o Brasil vive este entendimento tem que ser de todos. Não é apenas o governador que tem que estar preocupado com isso. É preciso acabar com gastos e com privilégios. Se tem que trabalhar para rever esses privilégios e ajustar os gastos do Estado. É preciso que todos os partidos que façam parte da coligação pensem nisso. Quero poder contribuir com a superação deste problema com a nossa sociedade. Todo mundo precisa participar deste esforço.  Temos que chamar o Estado como um todo. Acho que tudo precisa ser revisto. O processo eleitoral vai deixar isso muito claro”, disse.

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