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Ceramistas querem manter as aposentadorias especiais

Atualmente eles podem se aposentar após 25 anos de contribuição
Por Erik Behenck Criciúma - SC, 14/05/2019 - 08:20
(foto: reprodução)
(foto: reprodução)

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Em dias de análises e estudos sobre a reforma da Previdência, o presidente do Sindicato dos Trabalhadores Ceramistas de Criciúma e Região, Itaci de Sá, esteve em Brasília. O objetivo da viagem era atrair apoiadores para a questão das aposentadorias especiais, já que cada emenda sugerida no projeto necessita de 171 votos de deputados federais.

“O governo tá querendo patrolar todos os trabalhadores. Nós representamos todos os ceramistas e os trabalhadores da construção civil. Fomos lá para ver a possibilidade de alterar essa PEC. Se continuar como está, vai afetar muito os ceramistas, os mineiros, químicos e os metalúrgicos, que tem uma aposentadoria especial”, afirmou em entrevista ao Programa Adelor Lessa.

Itaci de Sá, que é pai da deputada Geovania de Sá (PSDB), pensa que a reforma da Previdência trará economia para o governo, mas isso vai prejudicar os trabalhadores braçais. Além de Geovania, a questão das aposentadorias especiais é defendida por Daniel Freitas (PSL) e Ricardo Guidi (PSD).

“Hoje eles se aposentam com 25 anos de contribuição, sem depender da idade e ganham 100% do salário. Se o trabalhador ganha R$ 2 mil, após 25 anos vai receber R$ 2 mil de aposentadoria. Agora querem que tenha a idade mínima de 62 anos. Alguns começam a trabalhar aos 17, 18 anos, os ceramistas com 21 anos”, comentou.

Confira a entrevista na íntegra:


 

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