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Como a região carbonífera (Amrec) passando do risco grave para o alto no mapa catarinense que monitora a evolução do coronavírus por região, setores da economia voltam a obter bons números. Um deles é o de eventos que esteve parado por cerca de sete meses e alguns dos impactos foram demissões e pedidos de falência. Após uma semana no risco alto a Amrec passa a contar também com mais novidades.
A portaria número 830 liberou congressos, palestras e afins, respeitando a capacidade de 50% de ocupação. Também estão autorizadas feiras e exposições, com capacidade de ocupação de 50% do espaço.
E quem gosta de curtir um cinema também tem novidade. Nas regiões de risco alto para coronavírus, como a Amrec, as salas voltam a funcionar, assim como os teatros, desde que observada a lotação máxima de 50%. Shoppings, centros comerciais e galerias agora, no risco potencial alto, podem voltar a funcionar com 100% de sua capacidade.
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Segundo Daiane Savi, que representa o setor de eventos na Associação dos Municípios da Região Carbonífera (Amrec), um dos mais afetados com a pandemia, em aproximadamente uma semana que a região teve alteração no mapa de risca de grave para alto a economia já vem reagindo de forma bem positiva. "Já temos casamentos marcados e aos poucos as pessoas vão perdendo o receio de agendar os eventos", salienta.
Ainda de acordo com a representante do setor de eventos da região carbonífera, deve vir mais novidade por ai. "As casas noturnas, em regiões de risco ato, também vão poder voltar a funcionar com 30% da capacidade. Sendo assim a venda de ingressos passa a ser permitida novamente. No caso das casas noturnas as pistas de dança não poderão ser usadas, devendo assim ser ocupada por meses. Essa novidade ainda será publicada", afirma Daiane.
Mesmo com a reação os setores beneficiados estão conscientes da necessidade de se manter os cuidados. "Não podemos relaxar. Todos estão orientados a respeitar as normas. Assim não corremos o risco de voltarmos novamente para o estágio grave e perder e voltar a ter as atividades paralisadas novamente", finaliza.
