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“Bolsonaro foi eleito porque as pessoas estavam cheias da classe política”, diz Jorginho Mello

Senador esteve no Programa do Avesso e falou sobre a sua relação com o presidente da República
Por Erik Behenck Criciúma - SC, 25/11/2019 - 16:55 Atualizado em 25/11/2019 - 16:58

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O senador Jorginho Mello (PL) foi eleito no ano passado e nesta segunda-feira, 25, esteve no Programa do Avesso, da Rádio Som Maior. Um dos assuntos comentados envolveu o presidente da República, Jair Bolsonaro (PSL). Segundo ele, como a margem de votos foi grande, não há controvérsias e é preciso dar apoio.

“Nós não temos direito de ficar torcendo para o avião cair, nós precisamos ajudar o presidente. As pessoas podem ajudar acreditando no Brasil e não pensando em ir morar fora, fique no Brasil e empreenda. A constituição de 1988 deu muito poder para as corporações e eu quero ver quem tira agora”, comentou Mello.

Conforme o senador, Bolsonaro “é um cara legal”, os dois têm conversado bastante durante este primeiro ano de legislatura. Ainda acredita que o presidente da República deveria tomar mais cuidado com alguns posicionamentos e com o modo de falar. Jorginho Mello acredita que agora o país está vivendo um novo momento.

“O pior defeito de um político é falar uma coisa e fazer outra. Tem pessoas que você precisa dizer não. A política, acreditem no que eu vou falar, começou uma nova era. O Bolsonaro foi eleito porque as pessoas estavam cheias da classe política. Qual foi o plano de governo dele? Que bandido bom é bandido preso e contra a corrupção, mais nada”, disse.

Reforma da Previdência

Para Jorginho, a Reforma da Previdência é um tema que ganhou força em todo o país. Disse que ao cumprimentar as pessoas, elas não davam bom dia ou boa tarde, já chegavam perguntando quando é que o projeto seria aprovado. Para ele, as pessoas só conhecerão os efeitos na prática.

“Todos vão perder, é um remédio amargo. Todos os presidentes tentaram, o Fernando Henrique, o Lula e a Dilma”, citou. “O presidente Bolsonaro não tem uma base sólida, isso aconteceu porque aconteceu. Nós votamos medidas importantes que vão afetar na vida das pessoas”, concluiu o senador.

Confira a entrevista na íntegra:

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