Mais de R$ 470 milhões podem ter sido desviados da Carbonífera Criciúma antes da falência da empresa. Para reaver esses recursos, uma ação foi ajuizada, visando identificar e responsabilizar pessoas físicas e jurídicas envolvidas. Segundo o advogado e administrador judicial Maurício Colle, as irregularidades estão sendo investigadas por um escritório especializado em rastreamento de patrimônios desviados. “Estamos trabalhando com ex-agentes da Polícia Federal e especialistas em recuperação de bens. Nosso objetivo é maximizar os valores destinados aos trabalhadores e credores da massa falida”, explicou Colle, em entrevista na manhã desta quarta-feira (11), ao Programa Adelor Lessa, na rádio Som Maior. A ação tramita sob segredo de justiça, mas pode representar um avanço importante na quitação de dívidas trabalhistas e financeiras da antiga mineradora.
Ouça na íntegra o que disse o advogado e administrador judicial Maurício Colle, em entrevista ao Programa Adelor Lessa, na rádio Som Maior: