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Geografia e as catástrofes naturais (11/04/2018) / 18065

Que a Terra passou por diversas transformações em seus bilhões de anos todo mundo sabe, mas a Geografia é muito mais do que isso. Mano Dal Ponte e Pity Búrigo receberam no Programa do Avesso as professoras da Unesc Yasmine de Moura Cunha e Andréa Rabelo Marcelino para um papo sobre a evolução dessa divisão e catástrofes naturais, além do afastamento da Califórnia.

"Eu chamo a Geografia de uma área metida. É preciso dominar muitas outras matérias e compreender como o mundo se organiza e se transforma ao longo dos anos", disse Andréa, que é coordenadora titular do curso de Geografia – Licenciatura da Unesc.

Não é possível afirmar com exatidão o número de placas tectônicas do planeta, que varia entre 12 e 20 principais, conforme a classificação adotada. O Brasil está posicionado na Placa Sul-Americana, que tem espessura de 200 quilômetros, protegendo o país de terremotos. Há milhões de anos América do Sul e África eram um só. "O encaixe do Brasil e da África está em baixo da água. São chamadas de placas", destacou Yasmine.

No futuro nosso país poderá ser atingido por falhas geológicas. Existem 25 derramamentos vulcânicos na Serra Geral, mas isso não significa que existiam vulcões. Aqui os terremotos são mais comuns no Acre. Quem deve sofrer com esses movimentos são os Estados Unidos, mas vai demorar.

“A Califórnia daqui a milhões de anos irá se separar do restante da América do Norte. Ali é um movimento de placas lateral, a placa norte-americana tá vindo de Norte para Sul e a da Califórnia tá indo para Noroeste”, afirmou Andréa.

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