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Unesc estuda a utilização de ozônio para desinfecção de locais

Gás deve ser testado em unidades de saúde, esterilizando os espaços
Por Paulo Monteiro Criciúma - SC , 05/04/2020 - 18:06 Atualizado em 05/04/2020 - 18:08
Foto: arquivo / 4oito
Foto: arquivo / 4oito

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A Universidade do Extremo Sul Catarinense (Unesc) está debruçada sobre o estudo de como o ozônio pode contribuir para o combate ao novo coronavírus. Ministrado pelo professor Elídio Angioletto, o projeto busca comprovar a eficiência do COVID-19 na desinfecção de locais de saúde.

“Nós iniciamos os estudos com ozônio há bastante tempo, aplicando no tratamento de águas e efluentes de solos contaminados. Passamos a semana toda em cima do desafio de conseguir utilizar o ozônio no combate ao coronavírus, e já possuímos resultados bastante expressivos”, destacou o professor.

A ideia da universidade, nesta semana, é utilizar o ozônio na desinfecção de unidades de saúde do município, após a limpeza destes locais. “A higienização e a limpeza de sujeiras pode ser realizada com detergentes e produtos multiuso. Depois é feita uma desinfecção, que pode ser feita com água sanitária mas, a vantagem de usar o gás ozônio, é porque ele permeia por todas as superfícies porosas, esterilizando de fato. 

Elídio explica que o gás é mais eficiente pois permeia nos locais porosos, algo que outros produtos não fazem. “Ele não substitui a primeira limpeza de remoção de sujeiras, mas atua no sentido de complementar essa limpeza. Tem centenas de estudos publicados com resultados fantásticos, coisas de 99,0% de eficiência na limpeza e esterilização”, disse.
 

Tags: coronvírus

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