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Tubarão terá que ressarcir os cofres públicos em mais de R$ 114 mil

Em 2008, o clube pegou como subvenção junto ao Estado, mas a prestação de contas foram reprovadas pelo Tribunal de Contas
Eduardo Ventura / Esporte de Primeira Tubarão, SC, 23/04/2020 - 16:52 Atualizado em 23/04/2020 - 17:02
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O Clube Atlético Tubarão, na qual tem como presidente Gilmar Negro Machado, tem mais uma dívida para pagar. Em 2008, na gestão do presidente Pedro Almeida, o clube pegou como subvenção junto ao governo do estado, no valor de R$ 50 mil reais, mas a prestação de contas foram reprovadas pelo Tribunal de Contas do estado.

Como o valor não foi devolvido aos cofres do estado de Santa Catarina, a secretaria de estado da fazenda ajuizou ação civil contra o clube, que terá que ressarcir aos cofres do estado, no valor atualizado em, R$ 114.260,45 (Cento E Quatorze Mil e Duzentos e Sessenta Reais e Quarenta e Cinco Centavos).

O valor tem data de protocolo em 1º. de Abril, e foi encaminhada para pagamento no prazo de cinco dias uteis, caso não fosse pago, o justiça determinou a penhora de bens. O caso está sendo tratado na vara de execuções fiscais municipais e estaduais aqui na comarca de Tubarão. Por conta disso o clube está inserido na dívida ativa do estado de Santa Catarina.

Nós buscamos informações sobre esta processo com o presidente do Clube Atlético Tubarão, Gilmar Negro Machado, ele respondeu não ter conhecimento do processo e que iria buscar informações com o jurídico do clube. Pedro Almeida ex-presidente, segue atualmente na presidência do conselho deliberativo do clube.

Em 2018, a Secretaria de Patrimônio da União (SPU), propôs ao Clube Atlético Tubarão SPE pagasse uma multa de cerca de R$ 3,4 milhões pelo uso irregular do estádio (valor da multa), e fizesse a opção pela compra da área, a K2 Soccer gestora do futebol na época não aceitou pagar a multa e comprar a área, avaliada em dezembro de 2017, a SPU avaliou os imóveis em R$ 4 milhões e 650 mil.

A Justiça Federal bloqueou pouco mais de R$ 1 milhão das contas do Atlético Tubarão SPE, em processo que envolve o uso irregular do Domingos Gonzáles. A decisão visa garantir o pagamento de multa corrigida no valor de R$ 5,2 milhões, aplicada pela União pela utilização indevida do estádio.  Além do bloqueio de R$ 1.088.889,42, eventuais ganhos financeiros do Tubarão SPE foram penhorados.

O juiz federal Gustavo Pedroso Severo determinou o bloqueio de valores que o clube possa receber da Federação Catarinense de Futebol (FCF) ou da Confederação Brasileiro de Futebol (CBF) pela participação em campeonatos.  Valor ainda segue bloqueado na justiça. Mas a conta do clube segue atualmente sem restrições.

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