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Secretário de Saúde cobra reativação de leitos desativados em SC

André Motta Ribeiro afirma que hospitais já contam com infraestrutura para reativar unidades, com subsídio do estado
Por Paulo Monteiro Florianópolis - SC, 24/11/2020 - 08:03 Atualizado em 24/11/2020 - 09:04
Foto: Divulgação
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Os números da Covid-19 não param de crescer em Santa Catarina, e as autoridades estaduais e municipais começam a reforçar novas ações de combate a pandemia. Em entrevista ao programa Adelor Lessa desta terça-feira, 24, o secretário de Estado da Saúde, André Motta Ribeiro, reforçou a necessidade de conscientização de pessoas e cobrou a reativação de leitos desativados nos hospitais catarinenses. 

“Exigimos que os hospitais reativem os leitos que foram desativados de forma unilateral pelas unidades. No estado, hoje, temos mais de 200 leitos de UTI [Unidade de Terapia Intensiva] para Covid-19, cujos equipamentos e recursos já estão nos hospitais e que precisam ser ativados imediatamente”, declarou o secretário.

André afirma que o Estado vem anunciando há semanas a situação que nos encontramos atualmente. Em Criciúma, hospitais como o da Unimed e São José já estão com os seus leitos lotados, e o número de internações e novos casos positivos por dia superam os registrados entre os meses de agosto e setembro.

De acordo com o secretário, o planejamento de combate a pandemia é co responsabilizado também pelos municípios, que possuem autonomia para tomar medidas mais severas. “Se permanecermos por muito tempo em uma situação de risco maior teremos que tomar atitudes”, comentou.

O Estado segue com fóruns de debate para encontrar meios mais efetivos de aumentar a intensificação de fiscalização das medidas protetivas de combate ao novo coronavírus. A regra do que é proibido fazer já está colocada, de acordo com cada matriz de risco potencial, restando então o cumprimendo e a fiscalização das medidas. 

“Nos maiores hospitais da região de Criciúma e Tubarão temos a possibilidade de reativar leitos que foram desativados, e estamos discutindo isso diariamente. Há a garantia de custeio desses leitos até 31 de dezembro de 2020, no mínimo, por parte do estado”, disse o secretário, afirmando também a possibilidade de que a Amrec retorne ao risco potencial gravíssimo (vermelho).
 

Tags: coronavírus

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