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"Querem me prender, me prendam. Eu não aguento mais!", diz um dos sócios da Boate Kiss

Kiko Spohr foi o primeiro réu a ser interpelado
Por Vítor Filomeno Porto Alegre, RS, 09/12/2021 - 08:44 Atualizado em 09/12/2021 - 08:45
Foto: Divulgação
Foto: Divulgação

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Nessa quarta-feira, 08, Elissandro Callegaro Spohr, o Kiko, foi o primeiro dos quatro réus a ser interrogado no julgamento do caso da Boate Kiss, em Porto Alegre (RS). Em um dos momentos de maior emoção durante o seu interrogatório, o sócio da antiga boate chorou e afirmou: "Perdi amigos, funcionários. Por que eu ia fazer isso? Querem me prender, me prendam. Eu não aguento mais!”.

Em seu depoimento, Kiko disse que não autorizou a Banda Gurizada Fandangueira a utilizar artefatos pirotécnicos (que, em contato com a espuma aplicada no teto, provocou o incêndio) durante a apresentação na madrugada de 27 de janeiro de 2013.  Além disso, ele afirmou que não viu o princípio do fogo.

Sobre os extintores de incêndio, o sócio confirmou que eles estavam recarregados. “Não funcionou. Por que não funcionou? Só Deus sabe”. Segundo ele, as barras de ferro, que teriam dificultado a fuga das vítimas, foram colocadas para organizar a saída dos clientes.

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