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Quais são os próximos passos para o desassoreamento do Rio Sangão

O rio está no limite de Criciúma, Forquilhinha e Maracajá e, quando há chuva forte ou constante, os moradores sofrem com inundações e enchentes
Por Giovana Bordignon Criciúma/ Forquilhinha/ Maracajá, SC, 25/05/2022 - 15:41 Atualizado em 25/05/2022 - 15:45
Foto: Divulgação/ 4oito
Foto: Divulgação/ 4oito

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Após percorrerem o Rio Sangão de bote na tarde desta terça-feira, dia 24, representantes dos municípios de Criciúma, Forquilhinha e Maracajá pretendem recorrer ao Ministério Público de Santa Catarina (MPSC) para tomar as providências para o desassoreamento dos pontos críticos da localidade. Segundo o prefeito forquilhinhense, José Cláudio Gonçalves, o Neguinho (PSD), durante todo o percurso foram encontrados rejeitos de mineração, lixo comum e até móveis. 

“Nós vamos oficializar ao promotor público e pedir autorização do Ministério Público para que nós possamos fazer, pelo menos, de forma provisória e com urgência, a limpeza do rio”, ressaltou Neguinho. “As famílias não podem mais ficar sofrendo, são mais de 100  em Forquilhinha. É muito assoreamento, tem que ser feita essa limpeza urgente”, completou.

Os bairros mais afetados são o Ouro Negro, Cidade Alta e Nova Iorque, em Forquilhinha, Sangão Madalena e Centro, em Maracajá, e Sangão, em Criciúma. Em períodos de fortes chuvas, como as que ocorreram no início de maio, os moradores dos arredores do rio sofrem com frequentes inundações e enchentes. 

Neguinho ressaltou a importância da consciência da população. “Não adianta só a gente limpar”, disse. “Começamos na Cidade Alta e fomos até a divisa do Ouro Negro com o São Roque, percorremos três quilômetros e tinha muito assoreamento, muita sujeira no rio, muito lixo jogado pela população. A população precisa ter uma consciência ambiental, que esse material que vai pro rio está prejudicando as famílias”, frisou. 

Participaram do percurso, além do prefeito de Forquilhinha, o vice-prefeito Valcir Antonio Matias, o Chile (PDT), o presidente da Câmara de Vereadores, Célio Elias (PT), o vereador Dinho Rampinelli (PL), representantes das Defesas Civis de Criciúma e Maracajá e apoio do Corpo de Bombeiros. 

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