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Para Emerson Cris, situação do Próspera ainda é delicada

Técnico afirma que o Catarinense continuará nesses altos e baixos até o fim
Por Denis Luciano Florianópolis, SC, 16/02/2022 - 21:23 Atualizado em 16/02/2022 - 21:26
Foto: Jota Éder / Timaço / Rádio Som Maior
Foto: Jota Éder / Timaço / Rádio Som Maior

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"Ainda estamos numa situação delicada". Assim, o técnico Emerson Cris buscou colocar os pés no chão depois da vitória da noite desta quarta-feira, 16, que o Próspera alcançou sobre o Figueirense no estádio Orlando Scarpelli, em Florianópolis. Com o resultado positivo alcançando na partida adiantada da décima rodada, o Time da Raça chegou a 9 pontos, subiu para a sétima colocação e se garantiu fechando a rodada no G-8.

"O tempo de recuperação é muito curto. O Figueirense veio de um jogo pesado em Chapecó, isso pesa", ponderou. "O campeonato vai assim até o fim, e tem que exaltar a obediência dos atletas", frisou.

Emerson Cris respondeu o que tentou fazer depois da derrota contra o Barra e da sequência forte da semana passada, quando o Próspera fez dois jogos como mandante longe de Criciúma, em Joinville e Florianópolis entre quinta-feira e domingo. "Além da recuperação que é protocolo, tem todo um processo. E dentro de campo a gente teve a volta de jogadores importantes como o Japa, o Beto, isso deu uma consistência maior, são jogadores experientes. A gente cumpriu taticamente tudo o que nos propomos para um jogo muito difícil como esse", explicou.

A diferença de grandes e pequenos

Pelo equilíbrio do Campeonato Catarinense, o técnico do Próspera entende que a diferença é mínima entre os maiores e os menores, e isso tem ajudado a justificar os curiosos resultados do Time da Raça, que ganhou de Chapecoense, Avaí e Figueirense e perdeu para Camboriú, Hercílio Luz, Marcílio Dias, Juventus e Barra.

"Esse campeonato não tem grande nem pequeno. É um campeonato muito equilibrado. As equipes do interior têm muito mais tempo de trabalho e esse ano teve muito maior investimento financeiro no Concórdia, Camboriú e Hercílio Luz, e os maiores por disputar Brasileiro tiveram tempo de trabalho menor, e isso dificulta", afirmou. "As grandes que se classificarem terão vantagem no mata-mata, estarão em forma física melhor chegando lá daí fica complicado", destacou.

Após a partida de domingo, quando perdeu em Chapecó, o jogador Patrick do Figueirense (que foi expulso nesta quarta), disse que "o Próspera deveria sangrar". O treinador prosperano não deu vazão à suposta provocação. "Eu foco no jogo. Eu já fui atleta também. Sempre tem alguém no grupo que deixa escapar mas eu não uso isso como elemento. Eu uso é trabalho diário, convicção naquilo que nos propomos", respondeu.

O próximo desafio do Próspera será domingo, novamente como mandante, às 16h, contra o Joinville em Jaraguá do Sul.

Ouça a entrevista no podcast:

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