A transmissão ao vivo do Programa Adelor Lessa Especial, com o Projeto Cidades do Sul fica por aqui. Voltamos em breve.

Archimedes Naspolini Filho: "É muito bom falar sobre a importância da nossa cidade. Hoje eu ouvi aqui histórias que nem sabia", disse o comentarista.

Julio Lopes: "Fazendo um relato sobre a cultura, nós tivemos a entrega da reforma do Centro Cultural Jorge Zanatta, que foi muito importante para a cidade, também com este projeto de cidadania nos bairros", citou o presidente da Fundação Cultural de Criciúma (FCC).

Segundo Ailson Piva, Criciúma cresceu quase 180% nos últimos dez anos, só que as outras cidades do estado cresceram ainda mais, por isso Criciúma acabou sendo ultrapassada por algumas, como Chapecó, perdendo espaço dentro do estado.

Coordenador do movimento econômico da Amrec, Ailson Piva: "O carvão foi o start, foi início, e tornou Criciúma grande. Só que com o avanço de outras matrízes energéticas ele foi sendo substituído. Hoje ele foi ultrapassado em Criciúma, sendo que o principal setor é a produção de cerâmicas", lembrou.

Arquiteto Fernando Carneiro: "Eu quero parabenizar todos os criciumenses, por essa cidade que acolhe bem todas as pessoas", começou. Ele é natural de Araranguá e mora na cidade faz mais de 30 anos. "Criciúma começou a se desenvolver após a Segunda Guerra Mundial, na Primeira Guerra Mundial começou a exploração do carvão mineral. Vieram muitos profissionais de todo o país, por isso a nossa cidade gosta de tanta gente que vem de fora".

Poeta, Ivonilson Magalhães: "Eu já havia feito em versos, era um poema para homenagear a cidade, a ideia era essa mesmo, de gratidão", disse ele, se referindo a uma música que compôs para a cidade.

Chove muito na região central de Criciúma neste momento, a calçada da Praça Nereu Ramos já está molhada:

A presidente do CDL, Andrea Salvalággio, durante o Programa Adelor Lessa Especial, com o Projeto Cidades do Sul:

Andrea Salvalággio: "A gente precisa de Nova Veneza, precisamos de Içara e das outras cidades. Com elas se desenvolvendo nós teremos um sul mais forte".

Presidente do CDL, Andrea Gazola Salvalággio: "A gente esquece das coisas que nós temos, nós somos a segunda cidade com o maior número de consultas, isso quer dizer que temos um comércio forte", disse. "Estamos buscando melhorar cada vez mais o comércio na cidade".

Maristela Bresciani: "Criciúma tem uma agricultura de qualidade, nós temos filé de tilápia, temos banana em forma de chips. Tem sido um sucesso as edições", concluiu.

Gerente de Agricultura e Agronegócio de Criciúma, Maristela Bresciani: "A nossa arrecadação significa 0,75% de tudo o que Criciúma arrecada. 500 famílias vivem da agricultura familiar. Elas colocam esses produtos nas feiras e nos supermercados, tem apareido muito gente para comprar nessa venda direta", explicou.

Presidente da Associação de Jovens Empreendedores, Edinho Castanhel: "Hoje o mundo está nas mãos dos jovens. Nós precisamos ter as empresas sólidas e acadêmicos fortes, para fazer com que os jovens fiquem nas cidades", destacou. 

O comentarista e historiador Archimedes Naspolini Filho contou fatos sobre a história de Criciúma:

O presidente da Acic, Moacir Dagostin foi um dos convidados do programa:

José Altair Back, junto com Adelor Lessa:

José Altair Back, junto com Adelor Lessa:

José Altair Back: "Nós damos uma oportunidade para essas crianças. A gente pega as crianças com quatro meses e devolvemos com 18 anos. Estamos pensando em cursos novos, como a geração de energia fotovoltáica".

Presidente do Conselho Deliberativo do Bairro da Juventude, José Altair Back: "Nós temos uma equipe muito grande de conselheiros. A equipe fixa que nós temos é nota 10, com pessoas sérias e honestas, então as pessoas acreditam na instituição", disse. E em relação a suas empresas: "Eu tô numa fase de transição, para passar para a segunda geração, o Bairro está me dando essa oportunidade, nós estamos aqui para ajudá-los", citou.

Moacir Dagostin: "Existem novas profissões e a cidade está preocupada com isso. Nós temos a preocupação de formar a mão de obra para os negócios que estão surgindo", destacou.

Presidente da Associação Empresarial de Criciúma (Acic), Moacir Dagostin: "Nós temos o melhor polo de saúde do sul. Nós temos mais de 40 mil estudantes a nível universitário. Temos o Bairro da Juventude e uma série de entidades", comentou. "A gente foi em Portugal buscar inovação, outros foram para os Estados Unidos", citou.

Olvacir Fontana: "Um estado que a construção civil não está em desenvolvimento, a cadeia produtiva da construção é muito intensa e movimenta toda a economia", citou. "A grande alavanca deste país é a construção civil".

Olvacir Fontana: "Criciúma hoje cresce uma Treviso por ano. É uma cidade que atrai pessoas de outras cidades da região e de outros estados, por sua capacidade de empreender, causando um movimento gigante. O futuro dos países está nas cidades, existe uma maior concorrência é isso que faz com que as pessoas cresçam e se desenvolvam.  Criciúma está pegando essa onda, que não vai parar tão cedo", citou.

José Locks: "Eu sou uma pessoa comum, mas que trabalhei muito. No total das minhas três empresas nós temos 900 funcionários, já chegamos a ter quase 1.200".

José Locks: "O desenvolvimento de Criciúma deve-se muito a mineração do carvão, se não fosse isso talvez fossemos igual Urussanga ou Araranguá. Foi o carvão que impulsionou o desenvolvimento de Criciúma", comentou. "Através disso, vieram muitas outras indústrias", completou.

José Locks: "Eu já estive com o mapa de colonização de todas as cidades da nossa região. Minha empresa começou com topografia, nós fizemos muitos projetos de colonização no Norte e no Nordeste, também na região amazônica. Dentro das áreas eles criaram um núcleo colonial. Quando a colonizadora metropolitana colonizou aqui, a única cidade projetada foi Araranguá. Naquela época as únicas vias de transporte eram fluviais, não tinham estradas", disse.

"Não existia uma pedra de paralelepipedo na rua. Eu lembro quando começaram a colocar paralelepipedo na frente da igreja", disse o empresário José Locks.

O empresário José Locks, da Construtora Locks e da Setep:

Para Miri Dagostim, o presidente da Câmara de Vereadores, o Porto Seco deve ser priorizado na cidade.

O prefeito Clésio Salvaro já passou pelo programa e falou sobre obras na Avenida Centenário, dizendo que ainda quer fazer as obras de mergulho. Veja aqui.