O Programa Nomes e Marcas da rádio Som Maior voltou neste sábado após período sem exibição devido à programação especial sobre coronavírus. E neste momento de transição no Criciúma, quando personagens que fizeram história no clube voltam com força à memória dos torcedores, foi ao ar a entrevista que Adelor Lessa fez com o empresário Moacir Fernandes. Empresário de sucesso que deixou marcas fortes no Carvoeiro. A mais forte delas: a conquista da Copa do Brasil de 1991.

Fernandes contou as histórias de sua vida e claro, não poderia deixar de lado o tempo que foi dirigente do Tigre, quando era chamado de Saddam Hussein, apelido dado pelo ex-jogador e hoje técnico do Criciúma, Roberto Cavalo. “Ele, não sei se pela maneira da gente dirigir ou de passar as coisas, acabou me apelidando e ficou por muito tempo”, lembrou.

O primeiro envolvimento com o clube aconteceu em 1985 atendendo um pedido para suceder o então presidente Antenor Angeloni. “Fui primeiro para ajudar na manutenção, construção do estádio”, falou.

O Programa Nomes e Marcas vai ao ar às 11h30min do sábado com reprise às 12h de domingo.

O envolvimento com o Tigre

Fernandes foi presidente de 1985 a 1992, após a conquista do título da Copa do Brasil, retornando em 2001. “Me pediram para voltar na época passei um período depois os filhso me intimaram a voltar para a empresa e até hoje dou assistência para eles”, contou.

Engenheiro Civil, Moacir Fernandes é natural de Morro da Fumaça e especializado em trabalhar em grandes obras. “Me formei e fui trabalhar nas barragens de Ituporanga, também em Taió. Sai e vim para Criciúma, depois de um tempo fui montar a minha empresa e tocar a minha vida”, contou o proprietário da Confer. O empresário ainda teve breve passagem pela política, concorrendo duas vezes a prefeito e uma para deputado.  

A entrevista completa você confere abaixo: