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O milho como estratégia de marketing do Grupo Ghellere

Depois do sucesso com a venda das espigas cozidas, veio o dia em que o Ghellere ganhou um mascote: o bugio
Por Sandy Brasil Nova Veneza, SC, 25/09/2020 - 17:29 Atualizado em 25/09/2020 - 17:45
Foto: Divulgação
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O milho foi usado como estratégia de marketing pelo Grupo Ghellere, que está completando 40 anos em 2020. "Por causa do rio, o restaurante parava, minha mãe dava para mim e para minha prima o milho, e saímos pelo rio falando sobre o delicioso milho. O restaurante enchia, isso era marketing, publicidade em 1995", contou Daniele Possamai Ghellere, no especial que a Rádio Som Maior leva ao ar todas as sextas-feiras sobre as quatro décadas de história do Grupo Ghellere.

Em um dia de Natal, um dos diretores do grupo, Joceli Ghellere, o Chico, teve que abater um dos seus porcos. "De tanto trabalhar, acabava sendo consumido tudo o que tínhamos. Lembro do Natal que às 6h estávamos abatendo porco", lembrou. Na época, o acesso ao mercado era difícil. "Os alimentos no mercado já eram difíceis de encontrar, no feriado o mercado nem abria. Tínhamos que nos virar", sublinhou Chico.

O bugio do Ghellere

No ano de 2010 o Grupo Ghellere ganhou um mascote, o Bugio. "Já estavam chamando ele de Chico, por isso eu não gostava muito dele, ainda bem que ele foi", revelou Chico. Quando um grupo de macacos tem um macho dominante e ele perde o cargo, ele é expulso do bando e vive sozinho. "O Ibama foi verificar a denúncia feita, chegando lá viram que o bugio não estava preso, e ele ficou com a gente", declarou.

O macaco ficou quatro anos com a família voltando sozinho para a mata. "Ele não era dependente de nós", relatou Chico. Um amigo dos Ghellere tinha a foto do bugio. "Era a foto mais revelada no Rio Maina", alegou Chico.

A família dava comida ao bugio. Em um fim de semana Daniele assustou o macaco quando foi dar comida. "Ainda tenho a cicatriz, ele se assustou, virou e mordeu o meu pulso direito e arranhou o meu braço direito", descreveu Daniele. Com medo dos pais brigarem, ela contou, alegando que estava bem. "Minha mãe pirou, me levaram para o hospital, fiquei uma semana em observação, um ano tomando vacina para a raiva. A sorte que minha tia era enfermeira, então eu me divertia no hospital", finalizou.

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