A sexta-feira, no dia 13 de qualquer mês, é considerada popularmente como um dia de azar. Para lembrar a data, o Programa do Avesso foi especial, recebendo vendedores de livros e contando histórias macabras de terror.

O 13 é considerado um número de azar, embora seja o favorito de Zagallo. Sexta-feira também é conhecida por não ser um dia de sorte. Somando os dois fatores, as sextas-feiras 13 são tradicionalmente consideradas dia de azar. A data costuma ser explorada na literatura e no cinema, com diversos títulos.

“São raros, mas alguns filmes acabaram virando livros. As pessoas estão lendo de formas diferentes”, afirmou o vendedor da Livraria Fátima, Vitor Apolinário.

O medo irracional e incomum do número 13 é conhecido como triscaidecafobia. Já a fobia de sexta-feira 13 é chamada de parascavedecatriafobia ou frigatriscaidecafobia. Outro fator intrigante do número é no Tarô, onde representa a morte.

Na história, em uma sexta-feira 13, em dezembro de 1968, os militares decretaram o AI-5, que cancelou direitos e garantias políticas no Brasil, possibilitando que os militares fechassem o Congresso. Aqui na região, um lugar considerado assombrado é o túnel de Siderópolis, que durante suas obras, em 1944, muitos trabalhadores morreram.

“O medo faz parte da graça dos filmes de terror. O Menino Que Desenhava Monstros é um bom livro. É um menino que sofre um acidente de carro, começa a desenhar monstros e diz que vê eles”, disse a fã de livros de terror e vendedora da Livraria Fátima, Brenda Hirsch. Um dos filmes que mais tem feito sucesso atualmente, no gênero terror é It: A Coisa.

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