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Medicamentos para o tratamento de hepatite não tem data para voltar

Problema acontece desde fevereiro, quando o Ministério da Saúde parou de encaminhar remédios ao Estado
Por Erik Behenck Criciúma - SC, 16/07/2018 - 18:55 Atualizado em 16/07/2018 - 19:00
(foto: reprodução)
(foto: reprodução)

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Estamos passando pelo “Julho Amarelo”, mês dedicado ao combate as hepatites virais. Por outro lado, pacientes que necessitam iniciar o tratamento contra esta doença via saúde pública são impedidos. O problema vem acontecendo desde fevereiro e não existe expectativa para o fim. A origem é a falta de medicamentos repassados pelo Ministério da Saúde.

“Estamos com uma dificuldade mesmo, desde o mês de fevereiro a gente não recebe mais medicamentos para novos tratamentos da Hepatite C. É a primeira vez que falta medicamento desde dezembro de 2015, que foi o início desse novo protocolo do Ministério da Saúde”, explicou a farmacêutica responsável da vigilância Epidemiológica de Criciúma, Rubia Bresciani.

De acordo com a farmacêutica, a falta é geral. O tratamento contra a hepatite dura entre 12 e 24 semanas, não podendo ser interrompido. Os pacientes que já haviam iniciado o procedimento antes de fevereiro conseguiram dar seguimento. Somente em Criciúma, mais de 50 pessoas aguardam os medicamentos.

“Tem alguns insumos que estão no protocolo do Estado e outros no do Ministério da Saúde. Esses da hepatite, eu estarei tratando amanhã no Ministério da Saúde, não são só estes que estão em atraso. Na quarta-feira (18) queremos dar melhores informações. O Estado distribui, mas é responsabilidade do Ministério da Saúde”, disse o secretário de Estado da Saúde, Acélio Casagrande.

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