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Mandetta prevê quebra de polarização entre Lula e Bolsonaro

O ex-ministro da Saúde e possível candidato à Presidência nas eleições de 2022, deu entrevista exclusiva a Rádio Som Maior
Por Letícia Ortolan 01/11/2021 - 09:27 Atualizado em 01/11/2021 - 09:27
Foto: Arquivo / 4oito
Foto: Arquivo / 4oito

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O ex-ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, é um dos possíveis candidatos à Presidência da República nas eleições de 2022. Em entrevista exclusiva ao Programa Adelor Lessa na manhã desta segunda-feira, 01, com a participação do jornalista Upiara Boschi, o político abordou os planos previstos para o futuro cenário do Brasil e sua opinião sobre a atual situação.

Demitido por Bolsonaro após algumas divergências, Mandetta foi ministro no governo presente entre 1º de janeiro de 2019 e 16 de abril de 2020. Segundo ele, cumpriu o seu trabalho técnico com responsabilidade, colocando o país no status de primeiro nível de decisão científica mundial, tendo como referências a academia da Inglaterra, Alemanha, Estados Unidos, França e afins. 

“Eu falava que eles tinham que fazer campanhas, instruindo que se as pessoas pegassem alguma gripe, deveriam ficar em casa se cuidando, mas eles não queriam isso”, disse ex-ministro acrescentando que “Bolsonaro queria que o ministro falasse para tomar cloroquina, ir trabalhar e parar de mimimi”. 

Em relação a polarização entre Lula e Bolsonaro, o possível candidato destaca que deve ser quebrada e tende a diminuir, pois há uma vontade grande do brasileiro em sair dessa “armadilha trágica de ficar dentro de dois extremos”. Além disso, afirma ser a eleição mais importante da história do país. “Irá definir o que a gente vai ser enquanto nação”, pontuou. 

Sobre a crise social e econômica que o país se encontra, Mandetta traz que ainda irá se estender e precisará levar décadas para superar. Isso porque ataca o sistema de Saúde, Educação, Turismo, Comércio e Indústria. Não só a sociedade brasileira como um todo, como a América do Sul e o mundo. 

Ouça a entrevista completa na íntegra: 
 

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