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Macacos do Parque Ecológico de Maracajá não são ameaças para Febre Amarela

Diretor de saúde do município fala sobre a doença
Por Redação Maracajá - SC, 19/01/2018 - 15:27
(foto: divulgação)
(foto: divulgação)

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Santa Catarina registrou cinco possíveis casos de febre amarela em 2018. O mosquito que transmite a doença tem preferência por sangue de macaco. O Parque Ecológico de Maracajá conta com quase 100 animais da espécie, mas não são ameaça, é o que informa o diretor de saúde do município, Diogo Copetti.

Segundo ele, a transmissão da doença é feita pelo mosquito Aedes Aegypti, mesmo transmissor da dengue e outras doenças, daí a importância da população continuar se prevenindo contra a formação de condições ideais para proliferação do mosquito: água limpa parada.

A febre amarela era uma doença extinta, mas reapareceu, segundo Copetti, por uma série de motivos. "São diversos fatores que levaram com que o vírus voltasse a se espalhar pelo país, como os próprios cuidados com as residências. Quanto o envolvimento do macaco em tudo isso, acontece que o mosquito pica o animal, ocorre uma mutação no sangue, assim podendo haver a transmissão da doença", explicou.

Além disso, o diretor ainda comenta que não há casos em Santa Catarina. "Mesmo não sendo diagnosticados casos, o estado solicitou que ficássemos de alerta e orientássemos a população sobre esse problema de saúde púbica".

Os sintomas são febre, dores no corpo, sangramento pelas vias orais, náusea, dor de cabeça, tudo em excesso. Em casos mais graves, pode atacar os rins e os fígados.

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