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Juíza acredita que as mulheres são mais rígidas nos tribunais

Magistrada Débora Rieger Zanini esteve no Ponto a Ponto e falou sobre sua carreira
Por Erik Behenck Criciúma - SC, 20/04/2018 - 17:58 Atualizado em 20/04/2018 - 18:05
Magistrada Débora Rieger Zanini (foto: Erik Behenck)
Magistrada Débora Rieger Zanini (foto: Erik Behenck)

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Ela sempre sonhou ser juíza e realizou há 18 anos. A juíza titular da 2ª Vara de Execuções Penais de Criciúma, Débora Rieger Zanini, participou do Ponto a Ponto, seguindo com o Projeto Elas. Filha de delegado, seu desejo sempre foi trabalhar na área jurídica, além disso, planejava ter um filho e se casar. Para ela, as mulheres são mais rígidas na tomada de decisões.

“Eu coloquei 30 anos como meta, e com 28 nada tinha acontecido. Eu fiz 29 e tudo aconteceu. Eu passei no concurso, uma semana depois descobri que estava gravida e me casei dois meses depois”, afirmou a juíza.

Ela se diz uma concurseira profissional, e passou de primeira no pleito para magistratura. Agora trabalha em áreas sociais e pensa que dessa forma pode fazer algo bom para a sociedade. Também recomenda que não desistam, caso não consigam a aprovação na primeira tentativa. “Não é no primeiro concurso que você vai passar. Tem que focar, tem que ter determinação e força de vontade”.

A juíza acredita que um dos maiores desafios é ter agilidade na solução de casos. Também pensa que as mulheres são mais rígidas na tomada de decisões. “As mulheres acabam se indignando mais nas situações. Eu costumo achar que as mulheres são mais rigorosas na área criminal”, analisou a magistrada. Para fechar, ela planeja escrever um livro.

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