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Facção criminosa é alvo de operação da Polícia Civil em Criciúma

Operação Queda da Torre cumpriu 36 medidas, em 13 cidades entre SC, Paraná e Alagoas

Por Redação Criciúma, 06/05/2025 - 11:47 Atualizado há 3 horas
Fotos: Divulgação/PCSC
Fotos: Divulgação/PCSC

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Uma operação coordenada pela Polícia Civil de Santa Catarina cumpriu mandados em 13 municípios, incluindo Criciúma, na manhã desta terça-feira (6), com o objetivo de desarticular a cúpula de uma facção criminosa que atua no estado. Batizada de Operação Queda da Torre, a ação teve como alvo as principais lideranças estaduais do grupo, suspeitas de comandar decisões como atentados, rebeliões e "decretos de morte".

Em Criciúma, policiais da Divisão de Investigação Criminal (DIC) participaram do cumprimento de mandados de busca e apreensão, em apoio à Delegacia de Combate às Drogas (DECOD/DIC de Itajaí), responsável pela investigação. A cidade foi uma das 13 que receberam ações simultâneas. Também foram mobilizadas unidades da Polícia Civil em municípios como Florianópolis, São José, Palhoça, Joinville e cidades dos estados do Paraná e Alagoas.

Ao todo, foram cumpridas 36 ordens judiciais, sendo 28 mandados de busca e apreensão e 8 de prisão preventiva. Sete pessoas foram presas, entre elas dois suspeitos em Joinville (um deles flagrado com uma pistola 9mm), uma advogada em Guatambu, e outros quatro em municípios catarinenses e alagoanos. Um advogado segue foragido.

As investigações revelaram que três advogados atuavam como mensageiros da facção, transmitindo ordens de líderes presos para comparsas em liberdade. Um deles teria sido formalmente integrado à organização criminosa, com envolvimento direto na administração de recursos e armamentos.

A operação mobilizou mais de 160 policiais civis de Santa Catarina, Paraná e Alagoas, com apoio de unidades especializadas como a Coordenadoria de Operações com Cães (COPC), a Coordenadoria de Operações e Recursos Especiais (CORE), e o Serviço Aeropolicial (SAER Sul).

A Polícia Civil segue analisando os materiais apreendidos, entre eles documentos e dispositivos eletrônicos, para aprofundar as investigações.

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