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“Essa onda está muito mais longa do que as iniciais”, afirma pneumologista

Renato Matos destaca característica de nova variante que vem atingindo pessoas mais jovens
Por Paulo Monteiro Criciúma - SC, 05/05/2021 - 11:09 Atualizado em 05/05/2021 - 11:10
Foto: Arquivo / 4oito
Foto: Arquivo / 4oito

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Já faz alguns meses que o Brasil vem lidando com uma das piores, se não a pior, fase da pandemia do novo coronavírus. Em Criciúma, depois que o número de internações começou a subir para a casa dos 190, pouco baixou, o que mostra uma onda “mais duradoura”, segundo o pneumologista Renato Matos.

“O que observamos hoje é que o número de internações em Criciúma tem se mantido entre 180 e 200 já há diversas semanas. Essa onda está muito mais longa do que as iniciais e ainda estamos em uma situação bastante grave do vírus”, destacou Renato.

Cada vez mais pessoas jovens estão sendo infectadas e tendo quadros complicados da Covid-19. Segundo Renato, uma das características dessa nova variante do vírus é justamente o agravamento após dias de contágio.

“A pessoa começa com sintoma, passa uma semana ou 10 dias bem e, depois, começa a ter febre e baixa saturação. Essa é uma onda diferente da anterior, onde pessoas mais jovens e sem comorbidade estão sendo atingidas”, pontuou o pneumologista.

Além disso, o efeito da vacinação de pessoas com mais de 60 anos de idade já vem mostrando resultados. Por estarem mais protegidas, em relação aqueles que não estão vacinados, já não há tanto óbitos de idosos como se via anteriormente a imunização.

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