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Empresário sugere um novo Centro de Eventos

Organizador de feiras aponta Quarta Linha como alternativa
Por Denis Luciano Criciúma, SC, 15/09/2018 - 08:27
Foto: Daniel Burigo / A Tribuna
Foto: Daniel Burigo / A Tribuna

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Em plena Festa das Etnias, Criciúma tem nova oportunidade de testar seu principal aparelho para a realização de eventos: o Pavilhão José Ijair Conti. Além do evento gastronômico e cultural, as duas atrações que mais mobilizam o espaço também têm DNA criciumense. O empresário Willi Backes, por intermédio da Nossacasa Feiras e Eventos, é o organizador da AgroPonte, que teve sua oitava edição em agosto, e CasaPronta, que partirá para a sua 16ª versão em outubro.

Dele, já partiram inúmeras vezes, seja em diversos eventos, seja em abordagens na mídia, a defesa de um novo e mais qualificado espaço para a promoção de eventos na cidade. “Criciúma tem oportunidade possível para edificar espaço que recepcione e aloje equipamentos que projetem uso e usufruto no mínimo para os próximos 50 anos”, defende o empresário.

Antes mesmo de elencar as inúmeras vantagens e os indicadores que já embasam a defesa de um Centro de Eventos efetivo – já que ele bate na tecla que o Ijair Conti é um pavilhão – Backes sugere uma área. “Entre a Via Rápida e a Rodovia Luiz Rosso ainda existem extensas áreas, pouco habitadas, naquilo que pode ser considerado o cinturão verde de Criciúma”, aponta, indicando a região da Quarta Linha como um espaço adequado. “Quanto mais próximo à BR-101, melhor. Áreas planas, poucas elevações, solo com hídrico disponível”, acentua. E a localização, não poderia ser melhor, segundo ele. “Áreas que são centro geográfico da AMREC, fácil acesso dos municípios da AMESC e AMUREL”.

Backes vai adiante no que ainda chama de sonho, afinal “navegar em sonhos não é proibido”, como ele próprio define. “Um parque de eventos com áreas verdes, ao modelo do Mampituba, com pavilhões para exposições, feiras e shows culturais, casas para gastronomia e serviços de entidades setoriais, estacionamentos amplos e urbanizados”. E recursos para isso? “Bons exemplos abundam. Recursos existem, fundamental é ter conceito definido e projeto elaborado”. O empresário aponta até que o espaço poderá, no futuro, “ser um complexo para o novo estádio de futebol profissional do sul catarinense”.

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