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DTT prepara contratação de novos monitores do Criciúma Rotativo

Prefeitura anunciou nesta quarta-feira a empresa que lançará edital. Atuais monitores ainda enfrentam problemas nas ruas
Por Denis Luciano Criciúma, SC, 07/08/2019 - 15:45 Atualizado em 07/08/2019 - 15:49
Arquivo / 4oito
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A Fundação de Apoio a Pesquisa e Extensão da Unisul (Faepesul) será a empresa responsável pela realização do processo seletivo público simplificado destinado à seleção de monitores para atuar no Criciúma Rotativo, o sistema de estacionamento rotativo que gere pouco mais de 700 vagas em ruas da área central. 

"Essa empresa vai fazer o processo seletivo, vamos fazer um cadastro de reserva e chamar conforme a necessidade. Mas a princípio já convocaremos dez pessoas", informa o gerente do Criciúma Rotativo, Frank Bez Fontana. "Para aumentar o número de vagas e ruas atendidas precisamos de mais monitores", explica.

Atualmente, o Criciúma Rotativo conta com 54 monitores trabalhando. "É o número suficiente para a demanda atual", detalha. A intenção é incorporar os novos agentes em outubro, quando então a Diretoria de Trânsito e Transportes (DTT) pretende incluir no sistema de estacionamento rotativo vagas das ruas Marcos Rovaris, Pedro Benedet, São José e Antônio Deluca, também na área central.

Os monitores recebem salário mensal de R$ 1.160 para uma carga horária semanal de 40 horas. Para concorrer às vagas é necessário ter 18 anos e Ensino Fundamental completo. "A empresa tem dez dias a partir de hoje para assinar contrato com a prefeitura. Depois, elaborar o edital e lançar. Após lançado, 30 dias para inscrições dos candidatos", refere o gerente.

Desistências

Não tem sido fácil a vida de monitores em Criciúma. São frequentes os casos de tentativas de agressão. "Algumas pessoas às vezes não reagem bem ao pagamento de R$ 2 por hora. Chega ao ponto de ter que chamar a Polícia Militar e os agentes de trânsito", revela Frank. "Tem dedo na cara, tentativa de bater, isso é diário. Daí precisamos de algum coordenador para ir ali intermediar", lamenta.

Essa circunstância e também a remuneração acabam ocasionando um giro de monitores. "Há os que desistem, os que conseguem outros empregos para ganhar mais e outros que não se adaptam com a relação com público", completa.

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