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DIC pede apoio para prender mulher que ajudou a matar o marido

Ela e o amante tentaram simular um latrocínio. Prisão preventiva está decretada, mas paradeiro dela é ignorado
Por Redação Criciúma, SC, 12/08/2019 - 14:21 Atualizado em 12/08/2019 - 15:47
Arquivo / 4oito
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A morte de um homem no dia 15 de junho no Bairro Verdinho, em Criciúma, indicada inicialmente como um latrocínio, foi na realidade um homicídio. O esclarecimento pela Polícia Civil veio poucos dias depois do ocorrido. 

Apurou-se que a vítima, José Carlos de Andrade, de 53 anos, foi brutalmente assassinado no interior da sua casa, vítima de um esfaqueamento. A mulher fugiu e levou o agressor consigo. Ele era o amante e autor da facada que tirou a vida de José Carlos, e foi deixado em sua casa no Bairro Quarta Linha. Ao retornar, a mulher formalizou a denúncia de um latrocínio.

Confira também - Foi homicídio, e não latrocínio o caso do Verdinho

"Mas de pronto desconfiamos que pudesse ter algo mais. Trouxemos esse agressor na delegacia e ele confessou que atingiu o marido dela com facadas e até uma foice. E confirmou que mantinha um caso extraconjugal com ela", contou, na ocasião, o delegado Jorge Giraldi. Ele informou que não houve premeditação. Ocorreu que o marido chegou em casa antes do previsto e, como ele já desconfiava do caso, acabou sendo morto pelo amante diante da mulher. O autor das facadas está preso.

Passados quase dos meses do caso, e com a decretação de prisão preventiva da mulher por envolvimento no crime em mãos, a Divisão de Investigação Criminal (DIC) de Criciúma está pedindo apoio para a prisão da mulher. Ocorre que ela está foragida. "A prisão foi decretada no dia 17 de julho, um mês depois do crime, pela 1ª Vara Criminal de Criciúma, mas até agora ainda não foi cumprida, pois seu paradeiro é desconhecido", confirmou o delegado André Milanese. "Desta forma, solicitamos apoio na localização e prisão de Sirley Rocha da Cruz de Andrade, 52 anos, podendo as informações serem repassadas através dos telefones 3461-9800, 181 (disque denúncia estadual), (48) 98844-0011, no Disque Denúncia Whatsapp, ou no 190 da PM", concluiu.

A mulher procurada pela polícia

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