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Criciúma gerou 634 empregos no ano

Caged divulgou relatório que indicou um agosto estagnado na região, embora o superávit nacional
Por Denis Luciano Criciúma, SC, 23/09/2018 - 22:35 Atualizado em 23/09/2018 - 22:40
Arquivo / A Tribuna
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O Brasil criou 100 mil empregos com carteira assinada em agosto. Em Santa Catarina, foram 3.932 vagas. Na região carbonífera, o melhor desempenho ficou com Içara, com saldo de 32 postos criados. Os números constam do relatório do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) divulgados nessa sexta-feira pelo Ministério do Trabalho.
Somente em Criciúma, foram admitidos 2.610 trabalhadores, e desligados 2.601, confirmando o saldo de apenas nove vagas criadas. Em Içara foram 655 admissões e 623 demissões, com 32 de saldo positivo.

Um pouco melhor que Içara esteve Araranguá, onde foram registrados 568 admissões contra 530 dispensas, com superávit de 38 vagas. Na Amurel, três municípios foram apontados no relatório que envolveu cidades com mais de 30 mil habitantes. Em Imbituba, houve 385 desligamentos e 383 contratações, saldo negativo de duas vagas. Em Laguna, houve 222 demissões e 219 admissões, perda de três postos. Em Tubarão, houve 1.375 admissões e 1.399 demissões, com queda de 24 vagas.

Os ganhos e perdas do ano

As nove vagas de superávit em agosto colaboraram para que, nos oito primeiros meses do ano, Criciúma criasse 634 postos de trabalho. Foram 20.004 admissões e 19.370 demissões. O segmento com melhor desempenho é o de serviços, com acréscimo de 640 vagas. Depois, a construção civil, positiva em 437 postos, e a indústria de transformação, com acréscimo de 100 empregos. O pior desempenho, o único negativo nos oito nichos pesquisados, foi o do comércio, com perda de 581 vagas de janeiro a agosto.

Orleans registra o segundo melhor desempenho do ano na Amrec. Na cidade foram somados 182 empregos, com os melhores desempenhos na área de serviços, com 147 vagas, e na indústria da transformação, com 83. O comércio perdeu 40. Cocal do Sul aparece em terceiro lugar com 151 vagas a mais no ano, com destaque para a administração pública, com mais 87 empregos, e a indústria de transformação, com 71. A maior queda se deu na construção civil, com menos 21 vagas.

O pior no ranking da Amrec no Caged neste ano é Forquilhinha. A cidade, uma das duas únicas com índice negativo no cadastro em 2018 na região carbonífera, perdeu 98 postos de trabalho desde janeiro, sendo o pior rendimento no extrativismo mineral, com perda de 146 postos, e a construção civil, que perdeu 43 vagas. O outro índice negativo ficou com Treviso, que no ano perdeu oito vagas. No extrativismo mineral está o pior rendimento, com 27 postos a menos.

Arte / A Tribuna

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