Ele é cantor estreante na cena musical de Criciúma mas, apesar disso, a música é algo presente em sua vida desde a infância. Para contar a sua história com canções e composições, o programa Do Avesso recebeu nesta terça-feira, 19, o músico Augusto Maya, nome artístico de Gustavo Fonseca, e sua mãe e cantora, Gizele Moreira.
Augusto foi introduzido no mundo musical ainda aos oito anos de idade, quando se tornou saxofonista da banda sinfônica criciumense, Cruzeiro do Sul. Após isso, foi “carregado” por sua mãe para tocar juntamente com a banda familiar “La Vie Musical”, em festas e casamentos da região.

Para Gizele, a música é algo que já está no sangue da família há anos. “É algo mais forte do que a gente, nós amamos o que fazemos. Não é simplesmente viver e ganhar dinheiro com aquilo, é porque realmente tu ama aquilo e se sente realizado estando em cima do palco, alegrando e animando os outros”, destacou.

Segundo o cantor, o nome artístico “Augusto Mayer” veio através de uma junção do nome de seu pai, com um dos cantores mais famosos da cena Blues e Folk internacional: John Mayer. “As pessoas confundem o meu nome com o do meu pai, que é Augusto, e ainda dizem que um dos cantores que mais se parece comigo no timbre de voz é o John Mayer. Então eu pensei, vamos tornar mais brasileiro esse sobrenome porque nem todo mundo vai saber pronunciar no brasil. Foi então que de Mayer, virou Maya”, comentou Augusto.

O maior ídolo de Augusto é ninguém mais ninguém menos do que o rei do pop, Michael Jackson , assim como o cantor Bruno Mars também. Já quando trazemos o assunto para o cenário nacional, Vitor Kley e Melim são as grandes inspirações do cantor criciumense.

Augusto confessa que não é um grande compositor, mas que é conhecido por realizar uma boa performance. Com isso, o cantor possui apenas duas músicas autorais, que intercalam com covers durante o seu show. Para Augusto, sucesso está atrelado a emoção que as músicas causam nas pessoas. “Sucesso, para mim, é poder levar minha mensagem às pessoas do Brasil, quem sabe do mundo, e emocionar cada uma delas. Achar, em alguma parte da música, algo que toque o coração das pessoas”, concluiu o cantor.