Ir para o Conteúdo da página Ir para o Menu da página
Carregando Dados...
FIQUE POR DENTRO DE TODAS AS INFORMAÇÕES DAS ELEIÇÕES 2024!

As verdadeiras histórias de Criciúma

Com um vasto currículo, Jorge Daros prefere ser tratado como cidadão criciumense
Por Erik Behenck Criciúma - SC, 09/11/2017 - 15:58
(foto: Amanda Farias)
(foto: Amanda Farias)

Quer receber notícias como esta em seu Whatsapp? Clique aqui e entre para nosso grupo

Neto de italianos, escritor e filósofo, Jorge Daros carrega uma longa bagagem de conhecimentos e no Programa do Avesso contou um pouco dela, falando sobre sua paixão pelos livros e a imigração italiana.

“Aqui era tudo banhado, com o capim Cresciúma. Eles chegaram aqui, fizeram um grande galpão e moraram, aos poucos foram montando as colônias”, explicou.

Em 1974, tomou posse como padre, e exerceu o ministério durante oito anos, largando a batina devido a solidão. Lecionou por 25 anos na antiga Fucri, atual Unesc, sendo o fundador da diretoria do estudante na universidade. Hoje, aos 76 anos, escreve três páginas por dia, com temas variados sobre história.

“Há 15 anos o Mário Belolli me convidou para escrever um livro sobre a família Pavei. Hoje escrever um livro é muito difícil e depois não sabe se vende. Livro não dá dinheiro para ninguém, somente para os autores consagrados”, afirmou Daros. 

A presença de carvão mineral na região foi descoberta pelo imigrante italiano Caetano Sônego. A miscigenação faz parte da região Sul. “Somos um caldeirão de raças europeias. Santa Catarina é o único estado do Brasil com pequenas propriedades, então o estado se desenvolve como um todo. Em outros estados o agronegócio traz a riqueza para pouca gente”, disse.

Copyright © 2022.
Todos os direitos reservados ao Portal 4oito