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Apresentação teatral auxilia curso de Pedagogia na montagem de brinquedoteca

Brinquedos arrecadas serão destinados para a escola Mário Pizzeti
Por Redação Criciúma - SC, 19/10/2018 - 14:07 Atualizado em 19/10/2018 - 14:09
(foto: divulgação)
(foto: divulgação)

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Sorrisos, gargalhadas e um pouquinho de medo. Assim foi a tarde dos alunos que assistiram à peça "A bruxinha que era boa", realizada pelo grupo de teatro Teatrando, elaborado pelos acadêmicos do curso de Pedagogia da Unesc. Porém, o objetivo principal da peça não era somente divertir a criançada, mas, sim, arrecadar doações de brinquedos e jogos educativos para montar uma brinquedoteca no CEIM (Centro de Educação Infantil) Mário Pizzetti, do Bairro Ana Maria, de Criciúma. A peça teve duas apresentações, uma às 14h e outra às 20h, nesta quinta-feira (18/10).

Alunos dos cursos de Pedagogia e de Letras participaram da peça. A obra infantil, de Maria Clara Machado, conta a história de três bruxinhas que frequentavam a Escola de Maldades da Floresta para se tornarem a bruxa mais malvada e ganhar a tão sonhada vassoura a jato, porém uma se destacava entre as outras, pois ela não era má, e, sim, do bem.

A coordenadora do curso de Pedagogia da Unesc, Gislene Camargo, atuava como a Bruxa-Chefe. De acordo com ela, a literatura clássica serve para todas as idades. "Para nós que trabalhamos com crianças, temos que manter a criança que está dentro de nós, pois só uma criança entende outra criança", comenta.

Alunos da escola Balão Mágico e do Bairro da Juventude vieram prestigiar a apresentação. Segundo a diretora da Escolinha Balão Mágico, Vivian Zanette, o teatro é pouco valorizado e ações como esta valorizam a arte. "Isso cria um vínculo com o teatro e essa peça mostra a importância de ser do bem e fazer o bem. Nosso objetivo é dar continuidade a dinâmicas como essa na escola", explica.

A pequena Eloisa Alves Cunha, de cinco anos, não teve medo das bruxas que estavam na peça e garantiu que levará os aprendizados para casa. "Tinha as bruxas malvadas e não se faz assim. Tem que ser igual a boa", comenta.

A peça teve a direção do acadêmico Denis Moraes, que atuava como o Bruxo Belzebu Terceiro. Segundo ele, a peça tem como objetivo quebrar estereótipos. "Ela tira esses rótulos de que toda a bruxa é feia e que é má. A peça mostra que existe a bruxa boa", respalda.

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